ODONTOLOGIA ESTÉTICA E REABILITADORA

"A Saúde Começa Pela Boca!"





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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pesquisa mostra que maioria não sabe como prevenir diabetes


É uma doença que todo mundo conhece, todo mundo fala dela, mas a maioria dos brasileiros não entende direito. Uma pesquisa inédita concluiu que as pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre o diabetes.
Quais são os cuidados? O que é que faz mal? E será que o açúcar é o único vilão?

O diabetes é uma doença caracterizada pela alta de açúcar no sangue. Nós temos um hormônio, a insulina, que fica responsável por controlar isso: tirar o açúcar do sangue e levar para as células. Lá ele vira energia. Quando a produção de insulina é deficiente, o açúcar se acumula no sangue e parte sai na urina.

Quase 13,5 milhões de pessoas têm a doença no Brasil.

Açúcar e mais açúcar. As pessoas fazem mesmo essa associação, quando o assunto é diabetes.
Uma pesquisa inédita, da Sociedade Brasileira de Diabetes mostrou isso. Ao todo, 87% dos entrevistados disseram que para prevenir a doença têm que evitar comer muito açúcar.
Nas refeições, você consegue identificar onde ele está presente?
O Fantástico montou uma mesa com um pouquinho de tudo: castanhas, biscoito, pão.
Três pessoas foram chamadas, para participar de um teste.

A nutróloga chamada pelo Fantástico acabou com o mistério.
“Quase tudo tem açúcar. Tem tudo isso de açúcar numa porção de 100 gramas. Não é na forma de açúcar e sim na forma de outros tipos de açúcar que é o amido, mas a gente pode corresponder”, diz Livia Zimmermann.

A porção de batata frita tem mais açúcar do que uma porção com duas colheres de sopa de chocolate. Um pedaço de melancia tem meia colher de sopa de açúcar.
De acordo com a nutróloga, todos os alimentos têm açúcar. Dentro do metabolismo eles acabam se transformando em açúcar, mas nem tudo é absorvido da mesma forma pelo organismo.
Depende da quantidade de fruta que você vai comer ou de batata frita que você vai comer. Se você comer uma melancia inteira, como a gente viu, 100 gramas já tem meia colher de açúcar. Então se você comer muito, vai subir.
Para absorção do açúcar no sangue ficar mais lenta, uma dica é misturar proteína com carboidrato.
Exemplo: É melhor comer um pão com queijo que retarda um pouco mais a chegada do açúcar no sangue.

Mas será que é só isso? O açúcar não pode ficar como o único vilão dessa história.
O açúcar não leva ao diabetes. A pessoa tem que ter a tendência a ter diabetes, e se ela tiver, se ela começar a engordar, ela vai poder passar do peso e acabar desenvolvendo mesmo o diabetes.
A obesidade é um dos principais fatores de risco do diabetes. A pessoa engorda e acumula gordura. É como se as células ficassem entupidas. Aí a insulina tem dificuldade para agir.
“Isso faz com que a glicose tenha dificuldade de sair da corrente sanguínea e consiga entrar nas células para funcionar como combustível do organismo”, explica o endocrinologista da Sociedade Brasileira de Diabetes Luiz Turatti.

O perigo é a gordura que você não vê nos alimentos.

Uma porção de linguiça tem uma colher e meia de óleo.
O salame tem duas colheres de óleo.
As nozes quatro colheres, bastante ricas em óleo também. O tipo de gordura que ela tem é bastante saudável mesmo, mas a gente tem que tomar cuidado porque é extremamente calórico por isso que tem que comer só um pouquinho.

Não significa que ninguém mais vai poder comer o que gosta.

É prazeroso pra ela, é gostoso, então ela pode comer só que não pode exagerar.
Por isso, fazer exercício é tão importante para controlar o peso. A pesquisa constatou que a maioria das pessoas não pratica atividade física.

O estudo revelou ainda que as pessoas têm medo do tratamento. E acham tudo complicado, principalmente, ter que fazer dieta.
No inicio é difícil, mas depois de algum tempo você começa a colocar hábitos mais saudáveis.
Dá para comer bem, saudável e se sentir melhor.

fonte: Fantástico
imagem: Blog Viva Melhor Online

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Combate ao mercúrio: Chegou a hora de todos se conscientizarem sobre essa situação

A comissão de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), através da Deputada Estadual Aspásia Camargo (PV), promoveu uma Audiência Pública, com o tema: ‘Proibição da Produção, Comercialização e uso do Mercúrio no Estado’. Segundo o Presidente do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Dr. Haroldo de Mattos, a contaminação humana pela substância acarreta grandes riscos à saúde. 
Uma vez na corrente sanguínea, o metal pode causar doenças neurológicas e até câncer. A parlamentar já apresentou o projeto de Lei Estadual nº 2354/2013, que proíbe a fabricação, uso, comercialização, utilização, armazenamento e reparo de instrumentos contendo mercúrio, tais como aparelho de pressão e termômetros analógicos. A Deputada Estadual elegeu o tema como prioridade máxima. As comissões de Meio Ambiente e de Saúde da ALERJ, também aderiram ao projeto. 
O Prof. e Dr. Olympio Faissol, lembrou da dificuldade de se detectar a presença desse metal no corpo humano, já que ele pode trazer perigos ao sistema nervoso central. “O mercúrio é um metal, além de ser uma substância neurotóxica e cumulativa, e, não é expelida pelo organismo. Esse metal está presente em tintas, lâmpadas, termômetros, amálgamas para obturações dentárias e até em produtos de higiene e remédios. É muito difícil detectar se uma doença foi causada por acúmulo desse metal no corpo humano. Por isso, temos que erradicá-lo, afirmou o Prof. e Dr. Olympio Faissol”. 
Vale ressaltar também, que os países nórdicos, como Suécia, Dinamarca, Noruega e entre outros, já baniram definitivamente o uso do mercúrio na Odontologia (amálgama de prata) e nas indústrias.
As principais entidades da Odontologia também estiveram presentes na audiência, dando apoio à iniciativa da Deputada Estadual. Entre elas podemos citar: ABO-RJ, CFO, CRO-RJ, Academia Brasileira de Odontologia (AcBO) e Academia Tiradentes de Odontologia (ATO).

fonte: Dental Press
imagem: Odonto Lara

Botox e as disfunções da ATM


Além dos tratamentos faciais, o botox também é utilizado em situações médicas, como no tratamento da enxaqueca e na disfunção da articulação temporomandibular (ATM).
A disfunção da ATM aponta vários sintomas, que podem apresentar dores distintas, sendo uma das suas principais reclamações a dor de cabeça, causada pela contração muscular excessiva da região, explica o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR, e adepto das técnicas do botox como tratamentos médicos.
Os sintomas das disfunções na (ATM) atingem cerca de 30% da população no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“A aplicação da toxina botulínica funciona como um tratamento complementar para quem sofre de disfunções da ATM. Muitas vezes, a musculatura do paciente tem uma ‘memória’ da contração. O botox ajuda a relaxar o músculo enquanto são realizados os outros tratamentos”, explica.
Cercal comenta que o ideal é que cirurgião-dentista possa detectar a disfunção, faça a indicação e encaminhe o paciente ao médico responsável pela aplicação da toxina nos pacientes que persistirem com dores, mesmo com o tratamento dentário adequado e com o uso de uma placa interoclusal.
A permanência do resultado varia de três a cinco meses. E, por isso, deve ser aplicado entre esse intervalo. “O botox é contraindicado apenas em casos de doenças, como a miastenia gravis, enfermidade neuromuscular que causa fraqueza e fadiga anormalmente rápida dos músculos voluntários”.

fonte e imagem: Dental Press

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Paciente deve informar seu histórico de saúde na consulta com o dentista

Muita gente tem medo de ir ao dentista e, por isso, acaba adiando a consulta ou procurando ajuda apenas em situações extremas.
Entre os principais temores dos pacientes, estão a dor a anestesia, mas isso é coisa do passado, como defendeu o ortodontista e presidente do Conselho Regional de Odontologia em São Paulo Claudio Miyake no Bem Estar desta quarta-feira (2) - isso porque hoje existem recursos que diminuem bastante o desconforto no consultório. Segundo o especialista, de maneira geral, é ideal que o paciente vá ao dentista, pelo menos, duas vezes ao ano para manter a boca saudável e diminuir o risco de vários problemas.
Antes de optar por qualquer procedimento, no entanto, é importante conversar com o dentista e contar todo o histórico de saúde e as doenças que já teve ou tem, como alertou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge. Pacientes diabéticos e hipertensos, por exemplo, precisam informar ao dentista para evitar complicações durante o tratamento indicado. Mulheres que estão grávidas também devem informar a gestação porque é mais seguro fazer os tratamentos antes de engravidar ou apenas no segundo trimestre, para evitar contaminações e outros problemas.
Fora isso, é essencial fazer uma radiografia para avaliar se o osso e as raízes do dente estão fortes e aguentam o tratamento, como lembrou o ortodontista Claudio Miyake.
De acordo com o especialista, o resultado da radiografia ajuda bastante no diagnóstico e na definição do tratamento. Se o paciente tiver problemas cardíacos, por exemplo, ele pode precisar ainda tomar antibióticos como medida de prevenção antes do procedimento definido, para evitar que bactérias cheguem ao coração.
Em relação à anestesia, os convidados alertaram que é um procedimento muito simples e seguro. Antes de inserir a agulha, o anestesista aplica uma pomada para reduzir a dor e, aos poucos, vai colocando a agulha e anestesiando a região ao redor do nervo, como mostrou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge.
Porém, quando há uma inflamação ou infecção, geralmente a anestesia não pega, então o dentista precisa começar o procedimento de um ponto mais distante até atingir o local desejado.
Outro medo bastante comum é o barulho do motor usado na retirada de cáries, por exemplo - a dica, nesse caso, é levar um fone de ouvido para usar durante o procedimento, que pode ajudar muito a acalmar. Durante a retirada da cárie, vale lembrar ainda que o paciente fica o tempo todo com a boca aberta e, além disso, pode sair um pouco de sangue, mas segundo os especialistas, existem equipamentos que diminuem muito o desconforto.
 
fonte e imagem: Programa Bem Estar