ODONTOLOGIA ESTÉTICA E REABILITADORA

"A Saúde Começa Pela Boca!"





Blog destinado a pacientes e profissionais da Odontologia. Com informações sobre prevenção,tratamento dentário ,estética,implante,humor,curiosidades,novidades,entre outros.





SEJAM BEM-VINDOS!





domingo, 22 de junho de 2014

Escovar os dentes errado pode causar sensibilidade

Há quem acredite que escovar os dentes com força é a maneira correta para deixá-los limpos. Porém, quanto mais pressão for usada durante a escovação, mais chances de desgastar o esmalte e agredir as gengivas. Quando isso acontece, a dentina fica desprotegida e, assim, os estímulos de temperatura conseguem chegar à polpa, lugar do dente onde ficam os nervos e vasos sanguíneos.
O ideal é passar a escova nos dentes com certa suavidade e atingir todas as áreas possíveis. Para as partes que a escova não alcança, cerca de 35% da superfície dental, use o fio dental. “Se o problema for a escovação a melhor saída é pedir orientação ao dentista e manter uma rotina regular de cuidados com a saúde bucal, com consultas a cada seis meses para evitar o aparecimento ou agravamento de cáries”, diz Artur Cerri, diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas). 
Outras causas do desgaste do esmalte podem ser cáries, excesso de clareamento dental, bruxismo, dentes quebrados, ingestão de bebidas ácidas, alguns tipos de medicamentos e escovação errada.  “A exposição da raiz do dente associada a inflamações nas gengivas (gengivites) pode causar sensibilidade dos dentes”, explica o especialista.  
 
Tratamento
 
Artur explica que há cura para essa dor inconveniente. O processo pode ser mais simples com o combate à cárie e a indicação de cremes dentais que atenuam a sensibilidade. Em casos mais graves, quando o esmalte já sofreu corrosão irreversível, pode ser necessário um tratamento de canal ou a utilização de próteses.
E engana-se quem pensa que esse mal só ocorre com pessoas de mais idade. “Há casos de aumento de sensibilidade desde a infância. Geralmente, também está associado a problemas na escovação dos dentes e ao consumo de alimentos e bebidas com nível de acidez muito alto”, explica o especialista. 
 
fonte: Site Terra
imagem: medicodentista.org

Cientistas britânicos prometem tratamento dentário sem brocas

Os cientistas da universidade King's College London acreditam que eletricidade pode ser usada para fortalecer um dente ao forçar minerais para dentro da camada do esmalte dentário.
Assim, eles esperam que a técnica acabe não só com a necessidade de brocas, mas também de injeções e obturações.
Minerais como o cálcio e fosfato circulam naturalmente para dentro e fora do dente. O ácido produzido pelas bactérias que processam o alimento na boca ajuda os dentes a perder esses minerais.
Na experiência, o grupo de pesquisadores aplicou um coquetel de minerais e depois usou uma fraca corrente elétrica para direcionar os minerais para dentro do dente.
Eles dizem que, assim, o processo, chamado de Electrically Accelerated and Enhanced Remineralisation ("remineralização Eletricamente Acelerada e Aumentada", em tradução livre), reforça o dente.
 
fonte e imagem: BBC

terça-feira, 15 de abril de 2014

Tratamento com ozônio é aposta no combate à cárie


Há mais de cem anos, o ozônio é um gás conhecido na medicina por sua eficiência no combate de microorganismos, como bactérias, vírus e fungos. É com base nisso que muitos dentistas passaram a utilizá-lo em diversos tratamentos,principalmente nos casos de cárie.
“Utilizo ozônio todos os dias e para todos. Uso em irritações ou inflamações de gengiva e em tratamento de canal. Se for uma infecção muito severa, será necessária mais de uma sessão”, diz o cirurgião-dentista da Natus Saúde, Carlos Coachman.
Segundo o especialista, o ozônio abaixa a quantidade de bactérias na região tratada, evita a volta da cárie e ainda dificulta que as bactérias consigam chegar até o nervo do dente. “No caso da cárie, faço a remoção e antes de restaurar aplico o ozônio”.
Coachman ressalta que não há contraindicações a esse tratamento: “O ozônio é um gás super conhecido, o O³, que seria um oxigênio de potência mais forte. Uma vez dentro do organismo, ele cumpre seu papel e depois se transforma em oxigênio comum, não fazendo mal para o ser humano”.
O preço também é atrativo. Cada aplicação sai, em média, R$100, porém o número de aplicações necessárias depende da gravidade do problema bucal.
A vantagem deste tratamento é que ele é mais eficiente que o antibiótico, que combate uma ou algumas bactérias, o ozônio combate todas” finaliza Carlos Coachman.
 
fonte e imagem: Dental Press

Visita ao Centro Odontológico "Boquita Pintada"


Semana passada conheci o Hospital de Odontologia Infantil Don Benito Quinquela Martin, referência no tratamento odontológico localizado em BsAs, Argentina.
Pude acompanhar todas as dependências do hospital que incluem desde o atendimento psicológico até a alta do paciente infanto-juvenil.
Como profissional, fiquei agradavelmente surpresa e feliz com o trabalho desenvolvido por lá.  O mesmo em relação à equipe que nos recebeu tão bem. Desde os diretores, pessoal de apoio até os profissionais da Odonto.



quinta-feira, 20 de março de 2014

Um dente foi encontrado nascendo dentro do cérebro de um bebê de quatro meses de vida. A criança de Maryland, EUA, que não teve nome identificado, teve um tipo raro de tumor cerebral, que continha vários dentes totalmente formados.
O bebê parece ser a primeira pessoa no mundo a ter esse tipo de tumor cerebral. Ele passou por cirurgia para remover os dentes, e agora, um ano depois, está se recuperando plenamente. O tumor foi descoberto depois de um exame de rotina.
Os dentes se pareciam muito com os encontrados no maxilar inferior dos humanos. Especialistas acreditam que ele tenha surgido a partir da bolsa de Rathke, um precursor embrionário de parte da glândula pituitária. Estes tumores são muitas vezes preenchidos com fluido viscoso, amarelo, contendo cristais de colesterol.
O bebê ainda passa por exames de ressonância magnética constantemente para assegurar de que o tumor não volte a aparecer.
 
fonte e imagem: Primeira Hora

Gusttavo Lima exagera no clareamento dental e vira alvo de piadinhas

Gusttavo Lima quis mostrar seu novo sorriso branco no Twitter, mas acabou virando alvo de piadinhas na Internet. O cantor, que já havia chamado atenção com o clareamento dental no programa de entrevistas da apresentadora Marília Gabriela, do canal SBT, agora ganhou ainda mais destaque nas redes sociais.
"Bora treinar amores???", escreveu ele, antes de começar seus exercícios na academia. Na Internet, começaram a rolar algumas interpretações do clareamento dental de Gusttavo Lima. Entre elas, no blog Morri de Sunga Branca, com a bala Mentex e o personagem do cinema O Máscara.
 
fonte e imagem: Revista Quem

Doença falciforme: pacientes têm mais chance de infecções bucais


A doença falciforme (também conhecida como anemia falciforme) é o problema hereditário mais comum do Brasil: de acordo com o Ministério da Saúde, 3.500 crianças nascem, todos os anos, com a modificação nas hemácias (glóbulos vermelhos), que passam a ter o formato de uma foice. O problema pode levar a AVCs, enfartes, problemas no baço e fígado, além de promover um risco maior para as infecções bucais.
“Uma das complicações bucais mais comuns é a osteomielite, uma infecção grave dos ossos maxilares, que acontece em geral após a extração de um dente feita sem o devido preparo. Também pode haver sensação de dormência prolongada e dor em regiões da face”, explica o estomatologista do Hemorio Alexandre Giannini (o centro tem um serviço de odontologia especializado nesses casos).
Devido aos riscos, portanto, o tratamento do paciente com doença falciforme deve ser multidisciplinar. Antes de qualquer procedimento dentário, o médico hematologista deve ser consultado para avaliar o estado do paciente.
“Quando o paciente está estabilizado, pode-se executar quase todo procedimento dentário (restaurações, limpezas, flúor) normalmente, exceto os que possam gerar riscos de infecção, como extrações”, lembra ainda Giannini.
De acordo com pesquisas, pacientes com a doença hereditária também podem ter mais chances de desenvolver cáries e periodontites (inflamações nas gengivas). Por isso, a rotina de higiene deve ser reforçada. As consultas de rotina com o dentista, que devem acontecer de seis em seis meses, são fundamentais para a prevenção de complicações.

fonte e imagem: Jornal Extra

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

P&G lança primeira escova de dentes conectada



A Procter & Gamble está trazendo o dentista para o banheiro com a primeira escova de dentes conectada a smartphone do mundo, um dispositivo que dá aconselhamento personalizado para ajudar as pessoas a melhorar sua escovação.
A escova de dentes, que será vendida pela P&G sob a marca Oral-B e que estará amplamente disponível a partir de junho nos EUA, tem uma conexão Bluetooth 4.0 com um aplicativo de smartphone que pode ser programado com a ajuda de um dentista, por exemplo, para dar mais atenção a todas as áreas da boca sendo negligenciadas.
“O aplicativo fornece orientação em tempo real”, disse à Reuters Michael Cohen-Dumani, diretor adjunto global da Oral-B. “Os dentistas sempre nos dizem que seus clientes capricham na escovação na semana antes da consulta e na semana depois visitá-los. Mas nada pode esconder o fato de que, quando olhamos para dentro da boca deles, podemos ver todas as áreas em que falta escovação”.
A escova de dentes será revelada no Mobile World Congress, em Barcelona, ​​na próxima semana, juntando-se a uma gama crescente de dispositivos conectados a smartphones que medem tudo, desde padrões de sono, passando por ingestão de calorias, distâncias percorridas.até intensidade de prática de exercício físico.
 
fonte: Globo.com
imagem: Uniodonto JP
 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Moda entre jovens, aparelhos falsos trazem riscos à saúde

Aparelhos dentários falsos viraram uma moda perigosa entre os adolescentes. Com elásticos coloridos e trançados, são chamados de "diferenciados" e vendidos por camelôs no centro de São Paulo e em redes sociais.
Os participantes dos "rolezinhos" evidenciaram a moda do sorriso metálico, já que nunca se viu tamanha concentração de jovens com bocas coloridas.
Os dentistas alertam que o conjunto de peças coladas e unidas por um elástico ou fio provoca uma movimentação nos dentes, que pode causar, entre outras coisas, retração na gengiva e perda óssea.
Nos últimos meses, o CROSP (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo) iniciou uma cruzada contra o comércio ilegal, com apreensões de material falso e também vendido em lojas autorizadas.
Ontem, houve uma reunião com empresas do setor para que elas restrinjam a venda de produtos ortodônticos a profissionais. Um projeto de lei estadual também foi protocolado nesse sentido.
"Há de tudo na rua, material verdadeiro e falso. Estão usando até cerda de vassoura", afirma o presidente do CROSP, Claudio Yukio Miyake.
Em geral, quem instala os aparelhos são jovens sem nenhuma formação odontológica, que se auto promovem pelas redes sociais. Cobram em média R$ 120 para colocar e R$ 50 pela manutenção.
A ortodontista Nerli Juliano diz que a colocação errada das peças metálicas pode romper o nervo e fazer com que o dente saia do osso. Ela conta que, por conta da moda, tem atendido adolescentes que relutam em tirar o aparelho verdadeiro' da boca mesmo após o tratamento. "Uma menina não queria tirar alegando que o namorado gosta de meninas de aparelhos. É inacreditável."
O periodontista Helio Sampaio Filho diz ainda que o uso de cola extraforte pode ter efeito tóxico para mucosa da boca, levando a lesões."
Ele lembra que, sem orientação profissional, a higienização da boca pode ser negligenciada, o que provoca gengivites. "Ninguém sabe a origem desses materiais. Os jovens não têm ideia do perigo que mora em suas bocas."
 
 
fonte e imagem: Folha de São Paulo

sábado, 25 de janeiro de 2014

Cirurgião-dentista na UTI agora é lei!

Foi aprovado na Câmara Federal o projeto de lei que torna obrigatória a presença do cirurgião-dentista na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Ganham todos: profissionais e pacientes. Hospitais públicos ou privados de médio ou grande porte que possuem pacientes internados ou atendam pacientes crônicos são obrigados a oferecer este serviço.
   Parabéns à categoria que mobilizou, negociou e conseguiu mais este avanço. Abre-se aqui mais um campo no mercado de trabalho já escasso e precarizado. Os pacientes internados nas UTIs carecem de cuidados tanto para tratar o agravo já instalado quanto para prevenir alguma deteriorização que venha se instalar levando a uma recuperação mais rápida e a um prognóstico positivo. Esses cuidados são especiais, constantes e imprescindíveis e incluem tratamento odontológico e higiene bucal adequada controlando o biofilme, prevenindo e tratando a cárie, periodontites, estomatites e outras doenças bucais e sistêmicas.
   Outro ponto a ser considerado é que o paciente internado está exposto e vulnerável, correndo o risco de contrair uma infecção hospitalar e o atendimento odontológico pode diminuir sensivelmente este risco, pois uma das principais vias de entrada de microorganismos é a respiratória. Um paciente bem cuidado na UTI significa menos óbitos, menor tempo de internação e consequentemente menor desgaste ao próprio paciente e aos seus entes, e ainda menos ingestão de medicação.
   O Projeto de Lei 2.776/2008 representa um grande impacto à saúde da população brasileira, e como muitos pensam não onerará os cofres públicos, haja vista que os hospitais de pequeno porte ficam desobrigados de cumprir esta determinação, pois foram retirados do texto do projeto original, e ainda, os demais hospitais têm um prazo de 180 dias, a contar da data de aprovação, para se adequarem às normas, contratando assim a equipe odontológica. A sociedade precisa se conscientizar que este é um serviço absolutamente necessário e que salvará vidas, em estimativas que constam em pesquisas científicas em mais de 40% dos casos, com cuidados odontológicos, os dentes têm maior chance de se restabelecer, e o melhor: também são contemplados aqueles atendidos no sistema “home care”.
   Nunca é demais relembrarmos que o direto à saúde é constitucional. É um direito de cidadania e que deve ser assegurado através de políticas públicas e privadas de saúde, com acesso universal e igualitário, assegurando assim a promoção, prevenção e proteção. É claro que o profissional contratado para executar tal serviço deve ter conhecimento de fisiologia oral e saber transmiti-los à equipe de enfermagem e aos demais profissionais envolvidos, entender o desconforto do paciente e a dificuldade de comunicação com os de estado crítico e orientar o hospital deve adquirir ou adequar os materiais utilizados nas UTIs.
 
fonte: RD News
imagem: Jornal do Oeste

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Rihanna mostra novo acessório usado nos dentes

Rihanna exibiu um novo acessório usado nos dentes.
Conhecido como grillz, a joia já foi adotada por famosos como Madonna.
Rihanna já usou um outro modelo em forma de arma.
fonte e imagem: Site Ego

Retinopatia diabética atinge cerca de 75% dos pacientes


olhos_A maioria das pessoas relaciona diabetes ao risco de cegueira. Contudo, persiste o desconhecimento sobre a prevenção da retinopatia diabética, caracterizada pela lesão dos pequenos vasos sanguíneos que nutrem a retina. Segundo a pesquisa “Diabetes: Mude seus Valores”, 75% dos pacientes com diabetes há mais de 20 anos desenvolvem a doença.
Dr. Jorge Rocha, diretor da SBRV (Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo), afirma que a alta taxa de incidência deve-se a falhas no tratamento do diabetes. “O controle deve ser feito por meio de alimentação balanceada e medicação recomendada. Assim, será menor chance de ter a complicação na visão. O problema é que nem sempre esses cuidados são seguidos à risca, fazendo com que a doença se desenvolva, muitas vezes sendo notada apenas nos estágios mais avançados”.Os sintomas da doença são progressivos. O primeiro sinal é a vista embaçada, seguida de manchas turvas no campo visual. Aos poucos, a visão começa a ficar cada vez mais turva, podendo caminhar para uma hemorragia nos vasos sanguíneos oculares. O especialista ressalta que, ao tomar conhecimento do diabetes, o paciente deve ser acompanhado também por um oftalmologista. Dessa maneira, será mais fácil diagnosticar precocemente qualquer problema na região. “Quando o tratamento é feito logo no início, 95% dos pacientes conseguem recuperar completamente a visão. Se o problema é detectado no começo, a terapia se resume a controle de glicemia e pressão, junto com alimentação balanceada. Caso a visão já esteja mais comprometida, é preciso recorrer ao tratamento a laser, que  coagula os locais em que o vaso está desgastado, acompanhado de medicação antiangiogênicas. Em último caso, quando há hemorragia ou descolamento da retina, optamos pela cirurgia vitrectomia, capaz de recuperar todas as partes prejudicadas do olho”.
fonte e imagem: Blog Dr. Dráuzio Varella

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Aliadas preciosas dos dentistas, terapias complementares ganham espaço na Odontologia

Regulamentadas pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2008, por meio da Resolução CFO-82/2008, que reconhece e normatiza o uso pelo cirurgião-dentista de práticas integrativas e complementares à saúde bucal – o uso da acupuntura, fitoterapia, terapia floral,hipnose, homeopatia e laserterapia vem conquistando os profissionais e também seus pacientes.
Especialistas explicam que enquanto a Odontologia, com recursos tecnológicos eficazes, combate os sintomas apresentados no sistema estomatognático, as práticas integrativas e complementares à saúde bucal reconhecem as causas desses sintomas.
 A acupuntura é muito utilizada na Odontologia para controlar a dor, aumentar a função imunológica, reduzir o estresse, a ansiedade e a necessidade de analgésicos e antiinflamatórios. A técnica melhora a reparação tecidual, é aplicada em casos de bruxismo, náusea, paralisia facial e gengivite descamativa, dentre outros problemas. E ainda contribui para prevenção e cura das patologias dos sistemas músculo-esquelético, respiratório, neurológico e digestório.
Já a hipnose pode ser utilizada para tratar distúrbios de ansiedade, estresse, fobias, síndromes pós-traumáticas, analgesia e também no preparo para exames invasivos e durante sua realização, bem como no preparo pré-operatório.
No caso da homeopatia, a atuação é nas afecções orais, no pré ou pós-operatório, além de agir no combater a ansiedade e fobias, tornando o tratamento odontológico mais humanizado e sem efeitos colaterais.
A terapia floral consiste no uso de essências florais como método de tratamento que foca a atenção no indivíduo e não na doença. Contribui para a redução da dor e irritabilidade, auxilia na diminuição da saliva e do sangramento. Ainda controla o agravo de doenças migratórias como o herpes labial e outras doenças como bruxismo e halitose.
Por meio do uso de plantas medicinais, a fitoterapia pode trazer benefícios ao controle de formação do biofilme dental e tratamento de afecções bucais. A prática também tem a vantagem de ter baixo custo e grande efetividade.
A laserterapia pode reduzir a dor do paciente, acelerar a cicatrização e prevenir futuros problemas na cavidade bucal.
O laser pode ser utilizado em reparação tecidual, diminuição de edemas e também para reduzir o desconforto do paciente durante a aplicação de anestesia.
 
fonte e imagem: Dental Press

Xerostomia: sensação de boca seca pode ser alerta para doenças

Xerostomia é uma redução na produção de saliva que está relacionada a diversos fatores, como a menopausa, o uso de medicamentos (diuréticos, antidepressivos e remédios para hipertensão), o tabagismo e a radioterapia. A xerostomia também é sintoma de algumas doenças, como a Síndrome de S’Jögren (doença autoimune).
O tratamento para a xerostomia vai depender de sua causa. Se for associada a medicamentos, o ideal é tentar substituí-los, com a autorização do médico, é claro. Se a causa for a radioterapia, o envelhecimento, ou doenças sistêmicas, o dentista pode indicar o uso de “saliva artificial”, disponível no mercado ou para manipulação em farmácias. Há ainda medicamentos que aumentam a salivação.
“Outra dica para estimular a produção de saliva é beber bastante água e usar chicletes sem açúcar. Evitar alimentos condimentados e ácidos, além de bebidas alcoólicas também pode ajudar a prevenir ou controlar o quadro”, diz ainda a cirurgiã-dentista Maria Adriana Araújo.
Em todas as situações, as orientações ao paciente devem enfatizar a correta higiene bucal, uso de fio dental, bochechos com flúor em solução aquosa e limpeza da língua (remoção da placa bacteriana).
“A diminuição da saliva propicia outros quadros clínicos associados, tais como cáries, halitose (mau hálito), problemas gengivais e ainda outras doenças bucais (como candidíase) e os cuidados acima citados são de extrema importância para o controle do paciente”, lembra ainda a especialista, que é gerente nacional de operações da Amil Dental

fonte e imagem: Jornal Extra

Extrair dentes pode provocar dores de cabeça, ronco e até miopia

Os dentes não servem exclusivamente para a mastigação, fala, ou só para a estética. Cada dente representa muito mais do que isso, de acordo com o dentista Rogério Pavan. Segundo suas pesquisas, a cada quatro dentes há um sistema biológico (respiratório, bioquímico, esquelético e postural).
— Para nós os dentes são como brilhantes, pois é imprescindível o cuidado com eles. E, é um erro extraí-los sem que realmente exista a necessidade, pois isso pode trazer sérias consequências para a saúde.
De acordo com o especialista, a principal função dos dentes é manter um padrão respiratório ideal, "pois eles trabalham como colunas que sustentam o espaço da língua e permitem uma respiração saudável".
Por isso, a extração dos dentes pode ocasionar problemas sérios à saúde, como dores de cabeça, problemas respiratórios, entre outros.
Com as extrações dos dentes, os espaços internos da boca diminuem e poderá provocar distúrbios nas áreas respiratórias, digestiva e muitas vezes, até nas estruturais.
Quando se movimentam demasiadamente os dentes, podem surgir desde problemas de coluna e postura até visuais, como a miopia.
Cerca de 20% dos pacientes que chegam à clinica com distúrbios de ronco e apneia tem como causa principal a extração de oito dentes no tratamento ortodôntico ocorrido na infância.
 O pesquisador ainda conta que é necessário utilizar próteses dentárias, pois não pode haver ‘buracos’ na arcada dentária, para evitar o surgimento desses problemas de saúde.
 
fonte e imagem: R7  

domingo, 12 de janeiro de 2014

Tratamento odontológico pode melhorar dores na coluna e nos joelhos

Já pensou em tratar dores de coluna e dos joelhos, entre outros problemas de saúde, através da boca? É o que defende a Biorreprogramação Oral, uma técnica que utiliza os conhecimentos da Odontologia para cuidar de doenças de todo o corpo. No caso dos desvios de postura, o tratamento pode realinhar a coluna e melhorar até mesmo a forma de pisar do paciente.
"Dentes tortos fazem com que o posicionamento da cabeça mude, interferindo na postura", explica o cirurgião-dentista e pesquisador da técnica, Rogério Pavan.
O tratamento pode ser feito a partir dos 3 anos e tem melhores resultados em crianças com menos de 15, porque o crescimento natural do maxilar e da mandíbula potencializam e facilitam as intervenções do especialista. Para o tratamento de adultos, um pouco mais complexo, Pavan desenvolveu dois sistemas: Polis e Daraa.
"O sistema Polis busca a compensação do desequilíbrio da arcada dentária por meio de placas entre os dentes. Essas placas fazem com que a mandíbula encontre um novo ponto de equilíbrio, uma posição que melhore a postura da cabeça. Já no sistema Daraa, além desses benefícios, conseguimos tratar o ronco e a apneia", afirma.
 
Diagnóstico
"Pedimos exames complementares de imagem, como radiografias e, em alguns casos, encaminhamos o paciente para o ortopedista, porque percebemos que há ali um problema de coluna que vai além do posicionamento da cabeça e dos dentes. Em 95% das consultas, o paciente já chega com queixas específicas que ele tentou tratar de outras formas, sem sucesso", ressalta Rogério Pavan.
A duração do tratamento - que é indolor e evita técnicas mais invasivas, como a extração de dentes - varia de acordo com a idade e as necessidades do paciente. Alguns casos são resolvidos com seis meses de acompanhamento, outros precisam de quatro a cinco anos.
 
Mais benefícios
Outras vantagens do tratamento, segundo o cirurgião-dentista, são o combate e a prevenção aos problemas gástricos e de respiração (como asma, resfriados recorrentes, etc).
 
fonte e imagem: Jornal Extra

Você sabe escolher o melhor enxaguante bucal? Especialistas dão dicas!

"A indicação do dentista é importante por conta da variedade de enxaguantes que estão disponíveis no mercado. Os antissépticos podem deixar os dentes porosos, já os que possuem álcool em sua fórmula ressecam a mucosa e podem provocar descamação (esses devem ser utilizados em dias alternados ou com até uma semana de pausa). O enxaguante que só possui flúor pode ser usado por adultos sem restrições, todos os dias", orienta o dentista Francis Coachman, especialista pela Universidade de São Paulo (USP).
No caso dos enxaguantes com álcool, esta substância pode ainda matar as bactérias "do bem" presentes na boca, que auxiliam no processo de digestão e no controle da acidez bucal, explica o consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Mauro Piragibe. Os produtos com clorexidina, quando usados por mais de duas semanas, deixam ainda manchas marrons nos dentes. No caso das crianças, o cuidado deve ser redobrado.
"Para as crianças, o enxaguante com flúor, se ingerido no período de formação dos dentes, pode provocar manchas brancas ou castanhas nos dentes e dependendo da quantidade, fragilizá-los", afirma o especialista.
Com relação à cor, os dentistas não veem diferença: você pode escolher aquela que mais te agrada. E, ao contrário do que já se suspeitou, não há estudos científicos que comprovem a relação entre o uso de enxaguantes e o aumento de casos de câncer de boca ou faringe.
 
fonte e imagem: Jornal Extra


Aftas recorrentes podem ser sinais de doenças. Fique atento!

“A presença de múltiplas aftas pode sugerir que um vírus, como o do herpes, esteja causando o quadro. Pode ocorrer também em infecções como a Aids. Além disso, podem se apresentar nas doenças autoimunes, como a Doença de Behçet, Lupus (LES) ou Doença de Crohn”, explica a pediatra Maria Cristina Senna Duarte.
Nos casos mais comuns, o surgimento das aftas está associado a traumas locais – como ao escovar os dentes com mais força, morder a língua, ou mesmo lesões causadas pelo uso de aparelho ortodôntico –, stress, deficiências nutricionais (ferro e B12), alergias alimentares, predisposição genética, uso de alguns medicamentos ou alterações hormonais. Alimentos cítricos e condimentos também podem desencadear o processo.
O tratamento é sintomático, ou seja, tem o objetivo apenas de reduzir a dor, enquanto a lesão não desaparece. Os quadros clínicos mais leves requerem apenas a aplicação local de antissépticos, anti-inflamatórios, anestésicos ou ainda de revestimentos protetores de mucosa, sempre de acordo com a orientação do médico ou do dentista. Práticas caseiras, como furar a lesão, colocar sal ou substâncias químicas que queimem a afta não são recomendadas.
“Receitas caseiras, como o uso de bicarbonato de sódio, podem aumentar e piorar a lesão. Além das prescrições do especialista, o paciente só deve cuidar da alimentação, evitando itens ácidos ou muito condimentados, e evitar machucar a boca ao comer e escovar os dentes”, orienta a dentista Cláudia Fugita.

fonte: Jornal Extra
imagem: Portal São Francisco

domingo, 5 de janeiro de 2014

Diabetes aumenta risco de problemas bucais, alertam dentistas

Mais do que garantir um sorriso bonito, cuidar da boca significa estar em dia com a saúde do corpo. No caso de portadores de diabetes, estes cuidados devem ser redobrados. Isso porque estes pacientes são mais suscetíveis à gengivite e periodontite. E o contrário também é verdadeiro: a presença desta ou de qualquer outra infecção piora o controle da glicemia.
A periodontista Rosileine Uliana, da ABAH (Associação Brasileira de Halitose), avisa que o diabético descompensado tem três vezes mais chances de apresentar doença periodontal.
— A gengivite é uma das causas do mau hálito e, se não tratada adequadamente, pode dificultar o controle e cura do quadro.
Outros problemas comuns na boca de quem tem diabetes são a xerostomia (diminuição da produção de saliva) e a dificuldade de cicatrização. A explicação de Rosileine é simples.
— A saliva age como um detergente bucal e sua falta aumenta a incidência de cárie, por isso mais uma vez reforço a importância da boa higiene bucal.
A dentista Silvia Nunez, da clínica Avelar, orienta procurar o dentista a cada seis meses e ensina as principais maneiras de prevenir as doenças bucais.
— É fundamental escovar os dentes após as refeições, com mais cuidado especialmente à noite, passar o fio dental e sempre se lembrar de escovar a língua. Além disso, a troca da escova de dente a cada três meses também é uma recomendação muito importante.
 
fonte e imagem: R7

Unesp desenvolve goma de mascar que inibe a formação da cárie

Pesquisadores da Unesp desenvolveram uma goma de mascar com microrganismos probióticos microencapsulados que inibe a formação da cárie. O projeto foi objeto da tese de doutoramento da pesquisadora Nadiége Dourado Pauly-Silveira, orientada pelo professor Elizeu Antonio Rossi, pelo programa de pós-graduação em Alimentos e Nutrição da FCF (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) da Unesp em Araraquara.
Atualmente, o mercado oferece chicles e gomas de mascar não cariogênicos, isto é, sem adição de açúcares, mas não anticariogênicos como se apresenta a nova tecnologia. Segundo Rossi o diferencial é que as gomas que não possuem açúcar simplesmente não contribuem para o desenvolvimento da cárie, uma vez que os carboidratos são substratos para as bactérias causadoras da cárie.
— O nosso produto combate a principal bactéria causadora da cárie: o streptococcus mutans
A goma desenvolvida pelos pesquisadores da FCF também não contém açúcares.
Qualquer indústria produtora de goma de mascar poderia fabricar o produto anticariogênico, uma vez que o microrganismo microencapsulado entraria apenas como mais um ingrediente da formulação. Portanto, teoricamente não haveria a necessidade de grande reformulação no processo de produção.
O pedido de patente da tecnologia foi depositado pela Auin (Agência Unesp de Inovação).
— Nossa expectativa é que essa proposta seja incorporada por alguma empresa da área farmacêutica ou mesmo de alimentos e que possa ser colocada no mercado.
 
fonte e imagem: R7

Doença falciforme: pacientes têm mais chance de infecções bucais

A doença falciforme (também conhecida como anemia falciforme) é o problema hereditário mais comum do Brasil: de acordo com o Ministério da Saúde, 3.500 crianças nascem, todos os anos, com a modificação nas hemácias (glóbulos vermelhos), que passam a ter o formato de uma foice. O problema pode levar a AVCs, enfartes, problemas no baço e fígado, além de promover um risco maior para as infecções bucais.
“Uma das complicações bucais mais comuns é a osteomielite, uma infecção grave dos ossos maxilares, que acontece em geral após a extração de um dente feita sem o devido preparo. Também pode haver sensação de dormência prolongada e dor em regiões da face”, explica o estomatologista do Hemorio Alexandre Giannini (o centro tem um serviço de odontologia especializado nesses casos).
Devido aos riscos, portanto, o tratamento do paciente com doença falciforme deve ser multidisciplinar. Antes de qualquer procedimento dentário, o médico hematologista deve ser consultado para avaliar o estado do paciente.
“Quando o paciente está estabilizado, pode-se executar quase todo procedimento dentário (restaurações, limpezas, flúor) normalmente, exceto os que possam gerar riscos de infecção, como extrações”, lembra ainda Giannini.
De acordo com pesquisas, pacientes com a doença hereditária também podem ter mais chances de desenvolver cáries e periodontites (inflamações nas gengivas). Por isso, a rotina de higiene deve ser reforçada. As consultas de rotina com o dentista, que devem acontecer de seis em seis meses, são fundamentais para a prevenção de complicações.

fonte e imagem:Jornal Extra

sábado, 4 de janeiro de 2014

Uso inadequado de escova de dentes pode causar pneumonia e até diarreia

O cuidado com a escova de dentes é imprescindível. É comum deixá-la exposta na pia do banheiro ou em ambientes úmidos, sem qualquer proteção das cerdas.
O problema é que, com esse costume, a pessoa pode levar à boca uma quantidade considerável de bactérias. Quando não está protegida adequadamente, as cerdas expostas acumulam microorganismos lançados no ar, sendo alguns provenientes do vaso sanitário.
A lista de doenças causadas por bactérias acumuladas na escova é grande. Periondotite, candidíase, gengivites, cáries e até diarreia. O problema, aparentemente simples, pode agravar e causar doenças graves cardiopatias e pneumonias.
Para tentar amenizar esse acúmulo, é aconselhável o uso de protetores ou até mesmo guardá-las fora do banheiro. O cirurgião-dentista, Marcelo Pimenta, orienta como se deve guardar a escova.
— Ela deve ser colocada em um recipiente fechado e a uma distância de pelo menos dois metros do vaso sanitário. É importante, também, deixar a tampa do vazo sanitário sempre abaixada na hora da descarga e quando não estiver em uso.
Mas tampar o recipiente ou mantê-la em armários fechados resolve o problema apenas em parte. Isso porque ambientes abafados e úmidos podem contribuir para a proliferação de bactérias ou até mesmo aquelas vindas da própria boca.
— Muitas bactérias permanecem vivas nas cerdas da escova por até 24 horas. Por isso, é importante eliminar o excesso de água após o uso, mas nunca utilizando toalhas para secá-la. Borrifar um antisséptico nas cerdas ajuda também. O mais indicado é a clorexidina 0,12%, encontrada em farmácias.
A vida útil da escova também é algo a ser levado em conta. Ainda de acordo com o Marcelo Pimenta, a troca deve ser feita a cada quatro meses e o tipo de escova varia do gosto pessoal do usuário.
 
fonte e imagem: R7

Quatro visitas por ano ao dentista reduzem 69% das cáries em crianças, diz ABO

Se para os adultos duas visitas anuais ao dentista são suficientes, para as crianças a recomendação pode ser diferente. De acordo com a Associação Brasileira de Odontologia (ABO), dobrar o número de visitas ao consultório odontológico pode reduzir em até 69% a incidência de cáries entre os pequenos de 0 a 3 anos.
“O atendimento odontológico nesta faixa etária, quando realizado com frequência de quatro vezes ao ano, mostra declínio de cárie de 69%. Além disso, durante a consulta, o especialista pode orientar a mãe para a promoção de hábitos corretos de higiene para ela e para o bebê”, explica a cariologista e consultora da ABO Sonia Groisman.
Dados do Ministério da Saúde mostram que, no Brasil, crianças de 18 a 36 meses já têm em média um dente cariado, sendo que no Sudeste a ocorrência de cárie nesta faixa etária varia ente 31% e 39%.
Além dos cuidados já conhecidos em higiene bucal (escovação dos dentes após as refeições, uso do fio dental, limpeza da língua e das bochechas), uma alimentação balanceada, com controle de consumo de açúcar, por exemplo, certamente ajuda a conservar a criança (e mesmo o adulto) com uma boa saúde bucal.
 
fonte e imagem: Jornal Extra

Escova de dentes inovadora (e bem diferente) promete garantir a higienização em seis segundos

Ela não se parece com uma escova de dentes convencional. De fato, ela não é uma escova tradicional. Mas um grupo de engenheiros, em parceria com dentistas, promete entregar ao consumidor interessado - em breve - uma escova de dente modelada especialmente para cada pessoa e que transforma a escovação em um simples ato de seis segundos.
Blizzident é uma escova personalizada. O dentista faz um molde da arcada dentária de cada consumidor e em seguida fabrica o produto para uso. A pessoa coloca o molde na boca e o morde até quinze vezes consecutiva - processo que não demora mais do que seis segundos. Por conta desse novo processo, e do molde, os dentes ficam higienizados rapidamente.
O diferencial da escova, aliás, não está apenas no fato de tornar o processo de escovação mais rápido - ele também pretende eliminar as eventuais falhas durante o procedimento. O problema ainda é o preço do produto. De acordo com a Wired, a primeira escova vai custar 299 euros - algo em torno de R$ 920. Os modelos subsequentes - você já vai ter feito o molde dos seus dentes - sairá por 159 euros - cerca de R$ 490.
 
fonte e imagem: Estadão