Quem passa pela rua Romualdo Borghesi, no Jardim Tatiana, não tem como ficar indiferente diante de uma ideia um tanto quanto inusitada, mas que tem atraído clientes para a dentista Luciana Palaia, que resolveu montar seu consultório em um vagão de trem: é a Estação Sorriso. A sensação de quem se depara com o consultório, situado no número 368 daquela rua, é de uma volta ao passado, numa verdadeira uma viagem pela história e pelo tempo. O vagão é praticamente um museu porque une peças originais, adquiridas em leilão, de diversas fases e momentos da ferrovia.
Inaugurado no dia 20 de julho deste ano, no consultório Luciana trabalha com clínica geral, implantes, ortodontia e próteses. Naquele espaço, tudo é peça de ferrovia, desde a torneira do lavabo situado na recepção, os bancos e até o teto. "Ficou pronto em três meses e meio e a maior dificuldade foi conseguir colocar o vagão de trem no terreno", lembra.
Conforme Luciana, que herdou do pai a paixão pelos trens, a ideia de montar o consultório em um vagão partiu do marido. "Eu morava em São Paulo quando meu pai faleceu. Tinha locomotiva para entregar ainda e meu irmão não se interessou pelo empreendimento. Eu havia acabado de voltar do Canadá e falei com meu marido, o João Carlos, e então resolvemos nos mudar para Sorocaba. Ele assumiu a empresa de restauro do meu pai e agora tem paixão por isso", explica.
Conforme a dentista, o vagão de trem foi conquistando clientes para ela, principalmente crianças. "Inclusive tem gente querendo abrir franquia e agora estou estudando a proposta", comemora.
fonte e imagem: Jornal Cruzeiro do Sul
Inaugurado no dia 20 de julho deste ano, no consultório Luciana trabalha com clínica geral, implantes, ortodontia e próteses. Naquele espaço, tudo é peça de ferrovia, desde a torneira do lavabo situado na recepção, os bancos e até o teto. "Ficou pronto em três meses e meio e a maior dificuldade foi conseguir colocar o vagão de trem no terreno", lembra.
Conforme Luciana, que herdou do pai a paixão pelos trens, a ideia de montar o consultório em um vagão partiu do marido. "Eu morava em São Paulo quando meu pai faleceu. Tinha locomotiva para entregar ainda e meu irmão não se interessou pelo empreendimento. Eu havia acabado de voltar do Canadá e falei com meu marido, o João Carlos, e então resolvemos nos mudar para Sorocaba. Ele assumiu a empresa de restauro do meu pai e agora tem paixão por isso", explica.
Conforme a dentista, o vagão de trem foi conquistando clientes para ela, principalmente crianças. "Inclusive tem gente querendo abrir franquia e agora estou estudando a proposta", comemora.
fonte e imagem: Jornal Cruzeiro do Sul