O cigarro e o álcool, além de potencializar o aparecimento de várias doenças, são os principais fatores de risco de câncer de boca – doença agressiva que pode mutilar o rosto e matar.
No Brasil, este é o quinto tipo de câncer mais comum entre os homens. Os homens são as principais vítimas, pois costumam fumar e beber mais.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 43% das mortes por câncer em todo o mundo são causadas pelo consumo do tabaco, do álcool, por maus hábitos alimentares e de estilo de vida e infecções.
Quem deve detectar essa anormalidade é o cirurgião dentista, após biópsia.
Teresa Márcia Nascimento de Morais, consultora da Associação Brasileira de Odontologia orienta a procurar um deles ao perceber ferida, nódulo, lesão ou manchas avermelhadas, escuras ou esbranquiçadas na boca, que não cicatrizaram em uma semana.
Prevenção
A lógica da prevenção é a mesma de outros tipos de câncer. Quanto antes identificado, melhor, pois isso pode evitar o tratamento com quimioterapia e radioterapia, e aumentar as chances de cura, explica a dentista.
A exposição ao sol sem proteção também aumenta as chances de adquirir o câncer de lábios, o carcinoma de boca mais comum entre os brasileiros.
- Deixar de fumar, beber, usar o protetor solar labial e ir ao dentista a cada seis meses são as medidas principais. Mas manter uma dieta saudável e evitar o uso de próteses e dentes que machucam a mucosa também são medidas preventivas eficazes, além do autoexame na boca, explica a cirurgiã - dentista Denise Abranches, da Unifesp.
Tratamento
O tratamento do câncer de boca é multidisciplinar, ou seja, depende da ação conjunta do dentista e do cirurgião de cabeça e pescoço, além do apoio de fonoaudiólogo e mesmo de um psicólogo, quando a cirurgia deforma o rosto do paciente.
fonte e imagem: R7
No Brasil, este é o quinto tipo de câncer mais comum entre os homens. Os homens são as principais vítimas, pois costumam fumar e beber mais.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 43% das mortes por câncer em todo o mundo são causadas pelo consumo do tabaco, do álcool, por maus hábitos alimentares e de estilo de vida e infecções.
Quem deve detectar essa anormalidade é o cirurgião dentista, após biópsia.
Teresa Márcia Nascimento de Morais, consultora da Associação Brasileira de Odontologia orienta a procurar um deles ao perceber ferida, nódulo, lesão ou manchas avermelhadas, escuras ou esbranquiçadas na boca, que não cicatrizaram em uma semana.
Prevenção
A lógica da prevenção é a mesma de outros tipos de câncer. Quanto antes identificado, melhor, pois isso pode evitar o tratamento com quimioterapia e radioterapia, e aumentar as chances de cura, explica a dentista.
A exposição ao sol sem proteção também aumenta as chances de adquirir o câncer de lábios, o carcinoma de boca mais comum entre os brasileiros.
- Deixar de fumar, beber, usar o protetor solar labial e ir ao dentista a cada seis meses são as medidas principais. Mas manter uma dieta saudável e evitar o uso de próteses e dentes que machucam a mucosa também são medidas preventivas eficazes, além do autoexame na boca, explica a cirurgiã - dentista Denise Abranches, da Unifesp.
Tratamento
O tratamento do câncer de boca é multidisciplinar, ou seja, depende da ação conjunta do dentista e do cirurgião de cabeça e pescoço, além do apoio de fonoaudiólogo e mesmo de um psicólogo, quando a cirurgia deforma o rosto do paciente.
fonte e imagem: R7