
Os testes foram feitos pelo endodontista Leandro Augusto Pinto Pereira, como parte de sua dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), com orientação do Cirurgião-Dentista, José Ranali. Pereira já utilizava a técnica há muitos anos em seu consultório com resultados positivos e quis levar para o crivo científico a alternativa de tratamento. Segundo ele, a ideia é divulgar o procedimento no Brasil, pois é pouco conhecido entre os profissionais da área, mesmo tendo sido criado em 1932.
A técnica não é recomendada para pacientes que possuem algum tipo de problema cardiovascular, uma vez que pode resultar em aumento da frequência cardíaca. Esta seria uma segunda escolha para a anestesia em pacientes cardiopatas. No entanto, na pesquisa a injeção lenta da solução anestésica, associada ao pequeno volume necessário para anestesia, não levou a nenhum efeito cardiovascular indesejável.
fonte e imagem: Dental Press