ODONTOLOGIA ESTÉTICA E REABILITADORA

"A Saúde Começa Pela Boca!"





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domingo, 1 de dezembro de 2013

Periodontite é a quarta complicação mais comum em pacientes diabéticos

Inflamações na gengiva - as chamadas periodontites - são a quarta complicação mais comum do diabetes em adultos. O problema bucal vem atrás apenas da retinopatia (que afeta os olhos), da nefropatia (problema renal) e da neuropatia (comprometimento dos nervos periféricos). Para os pacientes diabéticos, os cuidados com a higiene oral e as visitas regulares ao dentista devem ser reforçados.
"O paciente com diabetes, quando descompensado, ou seja, com valores de glicemia muito elevados, tem maior predisposição a infecções bucais. A presença destas infecções, por sua vez, contribui para elevar ainda mais a glicemia, o que dificulta o tratamento das patologias orais. Com isso temos um ciclo vicioso", explica o endocrinologista Roberto Zagury.
O mau controle do chamado "açúcar no sangue", a longo prazo, pode ainda causar danos às pequenas artérias que levam o sangue para a gengiva, o que também aumenta os riscos do desenvolvimento de periodontites. Este quadro de inflamação crônica favorece ainda o acúmulo de gordura nos vasos que levam sangue ao coração - maior causa de morte entre os diabéticos.
 
Cuidados especiais
 
Para o atendimento ao diabético, é importante que o dentista esteja capacitado e busque, sempre que necessário, contato com o médico do paciente. Em especial antes da realização de procedimentos cirúrgicos mais complexos, como implantes dentários, extrações e tratamentos de canal, é preciso uma liberação médica formal, atestando que a glicemia está em níveis adequados. Além disso, outras condições frequentemente associadas ao diabetes, como a hipertensão, também precisam estar controladas.
Para o cirurgião-dentista Renato Zagury, doutor em Implantologia Oral, adaptações no consultório também são importantes para garantir a segurança no tratamento de pacientes com diabetes.
"O dentista deve ter um aparelho para checar a glicemia durante o atendimento e saber reconhecer os sinais da doença. Dependendo do procedimento odontológico, juntamente com o endocrinologista, deve rever a dieta do pós-operatório do paciente com a finalidade de que todos os processos de cicatrização completem-se regularmente", diz.
 
Outras doenças
 
Tratamentos para outras doenças também podem intervir na saúde bucal. O uso de iodo radioativo para algumas patologias da tireoide (como hipertireoidismo e câncer de tireoide ) favorece, com alguma frequência, o surgimento de cáries, por alterar o funcionamento das glândulas salivares. Além disso, os chamados bisfosfonatos, remédios muito utilizados para tratamento da osteoporose, quando em altas doses e por via venosa, podem gerar uma exposição do osso da mandíbula. Essa, porém, é uma reação rara, afirmam os especialistas

fonte e imagem: Jornal Extra

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Ganho de gordura abdominal pode aumentar o risco de diabetes

A Diabetes atinge cerca de 347 milhões de pessoas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. No entanto, como não dá sintomas no início, metade das pessoas que têm a doença não sabe e, entre as que sabem, muitas não seguem o tratamento ou não fazem o controle do jeito adequado, como alertaram os endocrinologistas Alfredo Halpern e Ricardo Botticini Peres no Bem Estar da última segunda-feira.
Entre os fatores de risco principais para desenvolver a doença, estão a genética e a obesidade, principalmente o ganho de gordura abdominal, que prejudica o trabalho do pâncreas. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, um paciente pode nem ser obeso, por exemplo, mas ter a aquela barriguinha, o que já aumenta o risco de ser diabético. Por isso, é preciso tomar cuidado com os hábitos de vida e com o controle do peso, como recomendaram os médicos.
Segundo os especialistas, o diagnóstico de diabetes acontece quando o nível de açúcar no sangue está acima de 126 mg/dl. Se estiver em até 100 mg/dl, está no nível normal; entre 100 mg/dl e 126 mg/dl, significa um quadro de pré-diabetes que ainda pode ser reversível.
 
Para avaliar esses níveis, o paciente pode fazer alguns exames - o de glicemia, que tira sangue da ponta do dedo e pode ser feito em um laboratório; o de tolerância a glicose, em que ele toma uma grande quantidade de açúcar e avalia o nível no sangue depois; e o de hemoglobina glicada, que mede quantos glóbulos vermelhos estavam com excesso de açúcar no sangue nos últimos 3 meses.
 
A doença pode ser evitada com a prática de atividade física,  já que o exercício é um fator importante na prevenção da obesidade.
Porém, além de se exercitar, é importante ainda manter uma alimentação saudável e não só controlar o consumo de açúcar, como também o de carboidrato e gorduras, como explicou o endocrinologista João Salles.
Segundo o médico, o risco de desenvolver diabetes é maior quando as mulheres atingem mais de 80 cm de circunferência abdominal e os homens, mais de 94 cm. Por isso, é importante manter o peso, levando uma vida com hábitos saudáveis, para evitar a doença.
Mesmo quem já é diabético, no entanto, precisa também se preocupar com a alimentação. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, o descontrole alimentar é a principal causa da diabetes mal controlada.
 
 
Para evitar esse problema, é importante montar uma geladeira de acordo em casa, sem alimentos como doces, refrigerantes e pães brancos, por exemplo. A dica do médico é optar sempre por integrais, frutas, verduras, legumes e água.
Manter esse controle da doença é essencial para evitar as consequências dela para a saúde. Muitos pacientes que não controlam o problema acreditam que isso pode não ser grave, mas como alertaram os endocrinologistas, por causa do descontrole da diabetes, o paciente pode ter problemas nos rins, olhos e pernas, por exemplo.
Além disso, como a doença lesa os vasos sanguíneos, o paciente pode perder a sensibilidade nos membros e até ter um quadro de amputação, como lembrou o endocrinologista Ricardo Botticini Peres.
Por isso, é importante que as pessoas se preocupem não só com a prevenção, mas também com o tratamento.
 
fonte e imagens: Programa Bem Estar

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Dieta vegetariana pode aumentar incidência de cárie

Optar por uma dieta vegetariana pode ser uma questão filosófica, de saúde ou de gosto mesmo. O indicado antes de mudar radicalmente a alimentação é consultar um nutricionista para garantir que todos os nutrientes estejam presentes em seu prato.
Dentre as dietas vegetarianas existem diferenças. O ovo-lacto-vegetariano, que não come carne, mas consome ovos e produtos com leite, o lacto-vegetariano, que, além das carnes, não aceita ovos em sua alimentação, o vegan, que não come nada que seja de origem animal, entre outros.
 
Segundo o cirurgião-dentista, Luiz Octavio Benatti Jr., a dieta vegan pode ser deficiente em vitaminas lipossolúveis essenciais (vitaminas de gorduras de origem animal) e aminoácidos (proteínas) necessários para ajudar o corpo a reconstruir os tecidos e ossos. “A insuficiência de vitaminas D, K2, e A são a principal razão para que muitos vegetarianos apresentem um número aumentado de cáries”, diz.
Outro ponto é que a maioria das dietas vegetarianas estimula o consumo de nozes, castanhas e frutas secas e desidratadas, que tendem a aderir na superfície dos dentes. Já as frutas frescas, apesar de também serem saudáveis,  podem ser ricas em açúcar (frutose) e acidez. “Quanto mais restos de comida ficam presos aos dentes, mais fácil para o metabolismo de bactérias e o processo de destruição do esmalte”, afirma Benatti.
Para reverter o problema e manter os dentes saudáveis, é indicado consumir azeite de oliva e gordura saturada, como o óleo de coco, além de boas fontes de vitamina D (cogumelos e sol), cálcio (couve) e outras vitaminas e minerais. “Fazer a higiene bucal depois de todas as refeições, incluindo lanches, também ajuda a prevenir a cárie”.

fonte e imagem: Dental Press

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pesquisa mostra que maioria não sabe como prevenir diabetes


É uma doença que todo mundo conhece, todo mundo fala dela, mas a maioria dos brasileiros não entende direito. Uma pesquisa inédita concluiu que as pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre o diabetes.
Quais são os cuidados? O que é que faz mal? E será que o açúcar é o único vilão?

O diabetes é uma doença caracterizada pela alta de açúcar no sangue. Nós temos um hormônio, a insulina, que fica responsável por controlar isso: tirar o açúcar do sangue e levar para as células. Lá ele vira energia. Quando a produção de insulina é deficiente, o açúcar se acumula no sangue e parte sai na urina.

Quase 13,5 milhões de pessoas têm a doença no Brasil.

Açúcar e mais açúcar. As pessoas fazem mesmo essa associação, quando o assunto é diabetes.
Uma pesquisa inédita, da Sociedade Brasileira de Diabetes mostrou isso. Ao todo, 87% dos entrevistados disseram que para prevenir a doença têm que evitar comer muito açúcar.
Nas refeições, você consegue identificar onde ele está presente?
O Fantástico montou uma mesa com um pouquinho de tudo: castanhas, biscoito, pão.
Três pessoas foram chamadas, para participar de um teste.

A nutróloga chamada pelo Fantástico acabou com o mistério.
“Quase tudo tem açúcar. Tem tudo isso de açúcar numa porção de 100 gramas. Não é na forma de açúcar e sim na forma de outros tipos de açúcar que é o amido, mas a gente pode corresponder”, diz Livia Zimmermann.

A porção de batata frita tem mais açúcar do que uma porção com duas colheres de sopa de chocolate. Um pedaço de melancia tem meia colher de sopa de açúcar.
De acordo com a nutróloga, todos os alimentos têm açúcar. Dentro do metabolismo eles acabam se transformando em açúcar, mas nem tudo é absorvido da mesma forma pelo organismo.
Depende da quantidade de fruta que você vai comer ou de batata frita que você vai comer. Se você comer uma melancia inteira, como a gente viu, 100 gramas já tem meia colher de açúcar. Então se você comer muito, vai subir.
Para absorção do açúcar no sangue ficar mais lenta, uma dica é misturar proteína com carboidrato.
Exemplo: É melhor comer um pão com queijo que retarda um pouco mais a chegada do açúcar no sangue.

Mas será que é só isso? O açúcar não pode ficar como o único vilão dessa história.
O açúcar não leva ao diabetes. A pessoa tem que ter a tendência a ter diabetes, e se ela tiver, se ela começar a engordar, ela vai poder passar do peso e acabar desenvolvendo mesmo o diabetes.
A obesidade é um dos principais fatores de risco do diabetes. A pessoa engorda e acumula gordura. É como se as células ficassem entupidas. Aí a insulina tem dificuldade para agir.
“Isso faz com que a glicose tenha dificuldade de sair da corrente sanguínea e consiga entrar nas células para funcionar como combustível do organismo”, explica o endocrinologista da Sociedade Brasileira de Diabetes Luiz Turatti.

O perigo é a gordura que você não vê nos alimentos.

Uma porção de linguiça tem uma colher e meia de óleo.
O salame tem duas colheres de óleo.
As nozes quatro colheres, bastante ricas em óleo também. O tipo de gordura que ela tem é bastante saudável mesmo, mas a gente tem que tomar cuidado porque é extremamente calórico por isso que tem que comer só um pouquinho.

Não significa que ninguém mais vai poder comer o que gosta.

É prazeroso pra ela, é gostoso, então ela pode comer só que não pode exagerar.
Por isso, fazer exercício é tão importante para controlar o peso. A pesquisa constatou que a maioria das pessoas não pratica atividade física.

O estudo revelou ainda que as pessoas têm medo do tratamento. E acham tudo complicado, principalmente, ter que fazer dieta.
No inicio é difícil, mas depois de algum tempo você começa a colocar hábitos mais saudáveis.
Dá para comer bem, saudável e se sentir melhor.

fonte: Fantástico
imagem: Blog Viva Melhor Online

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Combate ao mercúrio: Chegou a hora de todos se conscientizarem sobre essa situação

A comissão de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), através da Deputada Estadual Aspásia Camargo (PV), promoveu uma Audiência Pública, com o tema: ‘Proibição da Produção, Comercialização e uso do Mercúrio no Estado’. Segundo o Presidente do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Dr. Haroldo de Mattos, a contaminação humana pela substância acarreta grandes riscos à saúde. 
Uma vez na corrente sanguínea, o metal pode causar doenças neurológicas e até câncer. A parlamentar já apresentou o projeto de Lei Estadual nº 2354/2013, que proíbe a fabricação, uso, comercialização, utilização, armazenamento e reparo de instrumentos contendo mercúrio, tais como aparelho de pressão e termômetros analógicos. A Deputada Estadual elegeu o tema como prioridade máxima. As comissões de Meio Ambiente e de Saúde da ALERJ, também aderiram ao projeto. 
O Prof. e Dr. Olympio Faissol, lembrou da dificuldade de se detectar a presença desse metal no corpo humano, já que ele pode trazer perigos ao sistema nervoso central. “O mercúrio é um metal, além de ser uma substância neurotóxica e cumulativa, e, não é expelida pelo organismo. Esse metal está presente em tintas, lâmpadas, termômetros, amálgamas para obturações dentárias e até em produtos de higiene e remédios. É muito difícil detectar se uma doença foi causada por acúmulo desse metal no corpo humano. Por isso, temos que erradicá-lo, afirmou o Prof. e Dr. Olympio Faissol”. 
Vale ressaltar também, que os países nórdicos, como Suécia, Dinamarca, Noruega e entre outros, já baniram definitivamente o uso do mercúrio na Odontologia (amálgama de prata) e nas indústrias.
As principais entidades da Odontologia também estiveram presentes na audiência, dando apoio à iniciativa da Deputada Estadual. Entre elas podemos citar: ABO-RJ, CFO, CRO-RJ, Academia Brasileira de Odontologia (AcBO) e Academia Tiradentes de Odontologia (ATO).

fonte: Dental Press
imagem: Odonto Lara

Botox e as disfunções da ATM


Além dos tratamentos faciais, o botox também é utilizado em situações médicas, como no tratamento da enxaqueca e na disfunção da articulação temporomandibular (ATM).
A disfunção da ATM aponta vários sintomas, que podem apresentar dores distintas, sendo uma das suas principais reclamações a dor de cabeça, causada pela contração muscular excessiva da região, explica o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR, e adepto das técnicas do botox como tratamentos médicos.
Os sintomas das disfunções na (ATM) atingem cerca de 30% da população no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“A aplicação da toxina botulínica funciona como um tratamento complementar para quem sofre de disfunções da ATM. Muitas vezes, a musculatura do paciente tem uma ‘memória’ da contração. O botox ajuda a relaxar o músculo enquanto são realizados os outros tratamentos”, explica.
Cercal comenta que o ideal é que cirurgião-dentista possa detectar a disfunção, faça a indicação e encaminhe o paciente ao médico responsável pela aplicação da toxina nos pacientes que persistirem com dores, mesmo com o tratamento dentário adequado e com o uso de uma placa interoclusal.
A permanência do resultado varia de três a cinco meses. E, por isso, deve ser aplicado entre esse intervalo. “O botox é contraindicado apenas em casos de doenças, como a miastenia gravis, enfermidade neuromuscular que causa fraqueza e fadiga anormalmente rápida dos músculos voluntários”.

fonte e imagem: Dental Press

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Paciente deve informar seu histórico de saúde na consulta com o dentista

Muita gente tem medo de ir ao dentista e, por isso, acaba adiando a consulta ou procurando ajuda apenas em situações extremas.
Entre os principais temores dos pacientes, estão a dor a anestesia, mas isso é coisa do passado, como defendeu o ortodontista e presidente do Conselho Regional de Odontologia em São Paulo Claudio Miyake no Bem Estar desta quarta-feira (2) - isso porque hoje existem recursos que diminuem bastante o desconforto no consultório. Segundo o especialista, de maneira geral, é ideal que o paciente vá ao dentista, pelo menos, duas vezes ao ano para manter a boca saudável e diminuir o risco de vários problemas.
Antes de optar por qualquer procedimento, no entanto, é importante conversar com o dentista e contar todo o histórico de saúde e as doenças que já teve ou tem, como alertou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge. Pacientes diabéticos e hipertensos, por exemplo, precisam informar ao dentista para evitar complicações durante o tratamento indicado. Mulheres que estão grávidas também devem informar a gestação porque é mais seguro fazer os tratamentos antes de engravidar ou apenas no segundo trimestre, para evitar contaminações e outros problemas.
Fora isso, é essencial fazer uma radiografia para avaliar se o osso e as raízes do dente estão fortes e aguentam o tratamento, como lembrou o ortodontista Claudio Miyake.
De acordo com o especialista, o resultado da radiografia ajuda bastante no diagnóstico e na definição do tratamento. Se o paciente tiver problemas cardíacos, por exemplo, ele pode precisar ainda tomar antibióticos como medida de prevenção antes do procedimento definido, para evitar que bactérias cheguem ao coração.
Em relação à anestesia, os convidados alertaram que é um procedimento muito simples e seguro. Antes de inserir a agulha, o anestesista aplica uma pomada para reduzir a dor e, aos poucos, vai colocando a agulha e anestesiando a região ao redor do nervo, como mostrou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge.
Porém, quando há uma inflamação ou infecção, geralmente a anestesia não pega, então o dentista precisa começar o procedimento de um ponto mais distante até atingir o local desejado.
Outro medo bastante comum é o barulho do motor usado na retirada de cáries, por exemplo - a dica, nesse caso, é levar um fone de ouvido para usar durante o procedimento, que pode ajudar muito a acalmar. Durante a retirada da cárie, vale lembrar ainda que o paciente fica o tempo todo com a boca aberta e, além disso, pode sair um pouco de sangue, mas segundo os especialistas, existem equipamentos que diminuem muito o desconforto.
 
fonte e imagem: Programa Bem Estar

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

"Olhar no espelho e se sentir bem", diz Ronaldinho sobre novo sorriso

O dentuço mais famoso do mundo deu um trato no visual e agora está com sorriso de artista de novela. Uma das marcas registradas continua ali: a inseparável bandana. Mas a outra, a boca dentuça, é coisa do passado para Ronaldinho Gaúcho.
Depois de muita especulação, o Fantástico foi ver como ficou mesmo o sorriso do Ronaldinho. A gente foi ao centro de treinamento do Atlético Mineiro. Foi em um consultório que o Ronaldinho fez todo o tratamento. Vamos ver como é que ficou.
 
 
 Ronaldinho passou por dois procedimentos. Primeiro, uma cirurgia redesenhou a gengiva na parte superior da boca para expor mais o dente.
Depois, dez dentes foram levemente desgastados e receberam lâminas finas de cerâmica, como se fossem capas.
 No total, foram quatro sessões.
Um tratamento como o do Ronaldinho pode custar R$ 150 mil.
Antes de se decidir pela operação, o craque do Atlético Mineiro já tinha tentado usar um aparelho móvel. Mas reclamava da sensação.
Ronaldinho: Então eu falava, já com esse aparelho que é móvel me incomodava, imagina com o outro. E também para jogar, bater, cortar, e via os amigos que usavam sempre tendo problema.
Para um especialista, é importante combinar o tratamento estético com o ortodôntico.
O Ronaldo não usou aparelho. Mas deveria ter usado aparelho para melhora a posição dos dentes dele. Isso facilitaria ainda mais o procedimento estético e execução do caso dele”, explica Rodrigo Bueno de Moraes, consultor da Associação Brasileira de Odontologia.
Dentista do Ronaldinho: O resultado final tá excelente. Não foi algo paliativo que nós fizemos. Foi algo muito bem planejado.
Fantástico: Você tá sentindo diferença na boca?
Ronaldinho: Essa é a sensação, de ficar passando a língua todo o tempo, que é bem diferente.
Ronaldinho: É a melhor coisa que tem, poder se olhar no espelho e se sentir bem.
A mudança que está fazendo o Ronaldinho rir à toa agradou os companheiros de equipe.
 
fonte e imagem: Globo.com

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Jim Carrey aparece com o dente quebrado e instiga fãs







O ator Jim Carrey usou as redes sociais para divulgar uma foto sua em que aparece com o dente da frente quebrado e logo deixou seus fãs enlouquecidos.
A imagem é uma alusão ao filme Débie & Lóide, que estaria ganhando continuação.
- Adivinhem quem está de volta? Escreveu o ator na legenda.
A primeira edição do filme foi exibida em 1994, com Carrey como protagonista ao lado de Jeff Daniels. Depois de anos recusando propostas, os atores toparam fazer a continuação do longa, que começará a ser filmado ainda em 2013.
 
 
 
 
 
fonte e imagem: R7

terça-feira, 10 de setembro de 2013

IEDE oferece "remédio" para o bullying escolar em crianças acima do peso

Diante das constantes reclamações de pais e mães que chegavam ao ambulatório de obesidade infanto-juvenil do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (Iede), no Centro do Rio, relatando problemas de seus filhos na escola relacionados à discriminação por conta do excesso de peso, profissionais do Centro de Estudos, Serviço Social e do ambulatório da unidade se organizaram para promover um evento para esclarecer dúvidas sobre o tema. O Instituto recebeu a palestrante Rosemary Ribeiro para dissertar sobre o tema. A ideia do evento foi promover uma reflexão sobre o excesso de peso e chamar a atenção para o bullying escolar, que acaba por agravar ainda mais a questão da obesidade nas crianças.
- Ouço frequentemente os responsáveis dos pacientes reclamando sobre a falta de compreensão não somente dos coleguinhas, mas também da própria direção das escolas sobre o problema de peso de seus filhos. Eles relatam que suas famílias ficam estigmatizadas no meio escolar e isso acaba gerando depressão e problemas de autoestima nas crianças. Já tive o caso de uma criança que teve que sair da escola para evitar isso. A discriminação chegou até à família – relata Carmen Assumpção, coordenadora do ambulatório infanto-juvenil do Iede.
 
Obesidade infantil no país – Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, três em cada 10 crianças brasileiras em idade escolar são obesas. Colesterol alto e tendência a diabetes, antes problemas relacionados a adultos, já são frequentes em crianças. Por isso, o comprometimento e a presença dos responsáveis no programa de internação são fundamentais para o sucesso da iniciativa. Muitos também são obesos e são eles quem compram os alimentos que serão servidos às crianças.
- A família tem papel fundamental no processo. Cerca de 80% dos pais das crianças que internamos também são obesos e na hora de escolher a alimentação optam por caixinhas, embutidos, saquinhos e a criança sempre vai comer o que tem em casa. Se ela encontra frutas, legumes, verduras, será isso que ela vai comer quanto estiver com fome. Os pais têm que entender que os filhos são espelhos deles e que essas escolhas erradas estão intoxicando e criando doenças nos filhos – explica a médica Carmen Assumpção.
 
Ambulatório infanto-juvenil do Iede – Criado em 2009, o serviço atende crianças obesas ou com sobrepeso, trabalhando em prol de um objetivo: modificação de estilo de vida (MEV). A partir desse referencial, a finalidade é que o paciente perca entre 30 e 40% do seu peso, ajudando a reduzir o risco cardiovascular e as comorbidades associadas à obesidade. Primeiramente, é feito o diagnóstico diferencial, que avalia se a obesidade tem causas exógenas, que estão relacionadas ao excesso de ingestão de calorias e/ou pela falta de atividade física, causas de origem genética, psiquiátrica (transtornos alimentares), endócrina (hipotireoidismo, por exemplo), causadas por medicamentos (corticoides, anticonvulsivantes, etc), entre outras. Após classificar e separar esses diagnósticos, a equipe monta o encaminhamento e tratamento necessários.
- Normalmente, a meta é a perda de meio quilo por mês ou pelo menos a manutenção do peso. As consultas acontecem, em média, a cada dois meses e são feitas por uma equipe multidisciplinar, além de consultas com o serviço social. Fazemos ainda reuniões com os pais a fim de trocar experiências, orientá-los sobre o que deve ser comprado no mercado, sobre a merenda escolar, stress, entre outros assuntos relacionados. É também um ótimo momento onde as crianças conseguem se colocar e contar sua história - detalha Carmen.
 
fonte e imagem: Secretaria Estadual de Saúde do RJ

Serviços de Odontologia se multiplicam na rede da Secretaria de Estado de Saúde

O atendimento de odontologia está se expandindo pela rede da Secretaria de Estado de Saúde (SES) em projetos para públicos específicos como auxílio no tratamento de lesões provocadas por quimioterapia, atendimento de pacientes portadores de necessidades especiais, ajuda na recuperação de internados em UTI, são alguns dos exemplos. De forma inédita na rede estadual, o Hospital Estadual da Criança, inaugurado há seis meses, já oferece tratamento dentário a laser para os pequenos pacientes com câncer.
A coordenadora de odontologia do hospital, Melina Guedes Cavalcanti, explica que o tratamento a laser serve para prevenir e tratar lesões, especialmente a mucosite – inflamação na mucosa de revestimento do tubo digestivo – efeito mais comum e limitante no tratamento do câncer. De forma lúdica, a dentista consegue envolver as crianças e obter ótimos resultados. E fica satisfeita por poder ajudar na melhora desses pacientes.

Foco nos pacientes graves - No Hospital Estadual Eduardo Rabello, em Campo Grande - unidade da rede referência para a terceira idade -, os pacientes internados na Unidade Intermediária (UI) começaram a receber atendimento odontológico diário oferecido por equipe de cinco dentistas que ficarão na unidade em regime de plantão, de segunda a sexta, realizando diagnósticos, busca ativa e tratamento de lesões, além de higienização bucal, importante na prevenção de doenças como a pneumonia nosocomial, comum nessas unidades. De acordo com o chefe da Odontologia do HEER, Frederico Pereira Coelho, o serviço foi implantado plenamente no mês de agosto.
Cuidamos de lesões como gengivite e dentes fraturados, além de realizarmos procedimentos como tratamento de limpeza, obturações e extrações. A presença de um profissional na unidade intensiva faz com que aumente a qualidade do tratamento do paciente, além de considerável melhora clínica, contribuindo para a diminuição do tempo de permanência desse paciente na UI – disse o dentista.
Há ainda ações de promoção em saúde bucal nas enfermarias, ensinando técnicas de escovação para pacientes e acompanhantes, e palestras no Centro Dia mostrando a importância de se ter uma boasaúde bucal. Está prevista ainda para este semestre a criação de um laboratório de prótese na unidade, além de consultório. Pacientes do Centro Dia que tinham receio de sentar numa cadeira de dentista, com o laboratório, receberão um incentivo a mais para melhorar o sorriso.
Além do Hospital Estadual Eduardo Rabello, o Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, oferece o serviço de odontologia hospitalar. A unidade tem uma equipe formada por 12 profissionais que trabalham diariamente fazendo revisão duas vezes por dia nos pacientes da UTI. Mais de 3.200 procedimentos foram realizados desde quando o serviço foi implementado, em março de 2013.
- Estamos capacitando equipes aos poucos para que, em breve, todas as unidades da rede estadual tenham odontologia hospitalar nas UTIs. Com os profissionais atuando diariamente, podemos proporcionar melhor qualidade do tratamento, auxiliando na melhora no quadro desses pacientes – disse a coordenadora do serviço de odontologia nas unidades próprias da SES, Viviane Albuquerque.

Novos rostos, novas vidas - O Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, tornou-se referência em cirurgia bucomaxilofacial no estado do Rio de Janeiro. Funcionando três dias da semana em centro cirúrgico e 24 horas na emergência do trauma, o serviço tem mantido uma boa média de cirurgias por mês, cerca de 18 eletivas e de emergência. Acostumados com casos de alta complexidade, a equipe de 15 profissionais se divide em atendimentos ambulatoriais, além das cirurgias, salvando vidas e dando novos rostos e melhoria na qualidade de vida de pacientes vítimas de acidentes diversos. De acordo com Viviane Albuquerque, o HEAPN, é um dos polos que a secretaria planeja concentrar todas as cirurgias bucomaxilofaciais. O outro polo ficará no Hospital Estadual Alberto Torres.

Sorriso para 7.000 pacientes especiais - O Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, tem garantido tratamento odontológico para sorrisos muito especiais, por meio do projeto Sorriso Especial. O serviço teve início em 2000 e já atendeu 7.000 pacientes portadores de necessidades especiais, tendo realizado mais de 2.000 procedimentos. Um crescimento progressivo e que melhora a vida não só dos pacientes, mas também de suas famílias.
- Realizamos procedimentos entre restaurações, tratamentos periodontais e profiláticos, tratamentos endodônticos e extrações simples e complexas. Muitos pacientes são comprometidos neurologicamente, por isso procuramos fazer todo o tratamento em duas etapas, no máximo. Nosso maior desafio é criar uma estrutura capaz de absorver toda essa demanda reprimida pela falta de serviços especializados, oferecendo atendimentos de qualidade com maior rapidez, e estender nosso programa de treinamento e manutenção de saúde bucal para todos os pacientes. Aos poucos, estamos conseguindo – afirma o coordenador do projeto, Claudio Jorge Campos Fernandes.

fonte e imagem: Secretaria Estadual de Saúde do RJ

domingo, 8 de setembro de 2013

Ingestão diária de chá preto reduz risco de cárie dentária e gengivite

O consumo diário de chá preto por dia pode ajudar a manter os dentes em bom estado. É o que mostra estudo realizado no Reino Unido.
Uma revisão de estudos existentes descobriu que a bebida ajuda a combater dois tipos de bactérias - Streptococcus mutans e Lactobacillus - que são ambas associadas à cárie dentária e doença periodontal.
Segundo a líder da pesquisa, Carrie Ruxton, a "dose" mais eficaz de chá era de três a quatro xícaras por dia.
Os resultados mostraram que o chá preto continuou a combater a cárie, mesmo que tivesse um pouco de açúcar adicionado.
Ruxton, cuja revisão foi publicada no British Nutrition Foundation's Nutrition Bulletin, disse que há boas evidências de que beber chá protege contra a perda do dente.
Estudos mostraram que quando as bactérias na boca reagem aos hidratos de carbono, produz o ácido que dissolve o esmalte dos dentes, o que resulta em danos que conduzem à perda de dentes ou obturações.
Chás preto e verde parecem reduzir a inflamação e prevenir a adesão e o crescimento de bactérias que iniciam a reação em cadeia.
De acordo com os autores, o chá contém ingredientes antioxidantes conhecidos como flavonoides e catequinas, substâncias do tipo de tanino, que têm um efeito antimicrobiano.
 
fonte e imagem: Dental Press

Tratamento de doença periodontal auxilia paciente com HIV

Uma pesquisa que relaciona a presença do vírus HIV com a periodontite, realizada pela Faculdade de Odontologia da USP, apontou que o tratamento das doenças periodontais pode auxiliar na imunidade do paciente soropositivo. 
Isso porque a doença periodontal tem uma resposta inflamatória e, se controlada e tratada, pode impedir que o organismo “dedique” energia para a enfermidade bucal. “Se a doença periodontal for constante, ela debilita o organismo, que terá de usar os recursos imunológicos para o problema bucal”, explica Giuseppe Alexandre Romito, especialista em Periodontia do Departamento de Estomatologia da Universidade de São Paulo.
Ele explica que o portador de HIV já tem uma queda imunológica brusca a qualquer agressão infecciosa, por isso, o tratamento das doenças crônicas, incluindo as periodontais, ajuda o organismo a não ser ainda mais debilitado. “Se houver um tratamento preventivo, por exemplo, diminui-se significativamente o risco de consequências imunológicas”, diz.

fonte e imagem: Dental Press

Cientistas de Taiwan apresentam protótipo de 'dente inteligente'

Cientistas do Departamento de Ciência Computacional e Engenharia da Informação, na Universidade Nacional de Taiwan, em Taipei, apresentaram o protótipo de um ‘dente inteligente’.
O equipamento, que tem 1 cm de comprimento, é um sensor criado para ser encaixado no dente artificial com o objetivo de detectar os hábitos diários da pessoa, como mastigação, fumo, bebida, tosse ou excesso de comida.

O sensor é capaz de detectar os movimentos da boca e os fios enviam informações para os pesquisadores, de acordo com Kelvin Li, um dos pesquisadores responsáveis pela engenhoca.

fonte e imagem: Globo.com

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Conheça alimentos que deixam seus dentes amarelados

Aquele cafezinho que você toma três vezes por dia, por exemplo, pode estar prejudicando seu sorriso. “Qualquer alimento rico em corante, seja natural ou artificial, pode causar manchamentos exógenos nos dentes. Isto é, manchas que vêm de fora”, explica a doutora Sandra Kalil Bussadori, cirurgiã-dentista e professora da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (EAP-APCD).
 
Segundo a doutora Sandra, o escurecimento ocorre por meio da deposição de pigmentos sobre o esmalte dos dentes. 
“Como o esmalte é microporoso, os pigmentos também podem penetrar nas camadas mais superficiais”, detalha. 
No caso dos refrigerantes, os piores são os de limão e os de cola, que, além de possuírem agentes pigmentantes, podem causar erosão ácida do esmalte, tornando-o mais poroso. Bebidas alcoólicas são prejudiciais à saúde em diversos pontos, incluindo os dentes. O vinho tinto, por exemplo, é um grande responsável pelo manchamento do sorriso.
Doces como o chocolate, por conterem corantes, podem escurecer os dentes.
E não são apenas os alimentos artificiais que promovem o escurecimento dos dentes. Frutas como a amora e legumes como a beterraba também são prejudiciais ao sorriso branquinho. 
Uma dica importante é não escovar os dentes imediatamente após o consumo de alimentos como estes, já que isso só pode piorar o quadro. 
“Os alimentos ácidos fazem com que haja uma significante queda do pH bucal, favorecendo a desmineralização dos dentes. Se a escovação é realizada neste momento, você tem a associação da acidez juntamente com ação mecânica e abrasiva da escovação, o que acentua o desgaste dentário”, explica a dentista. 
Segundo ela, o ideal é aguardar entre 30 e 40 minutos antes da escovação, para que o pH se restabeleça.É importante lembrar que não é preciso deixar de ingerir estes alimentos, e sim apenas se dedicar a uma boa higienização bucal, escovando os dentes corretamente, utilizando o fio dental e fazendo visitas regulares ao dentista. 
“Durante a limpeza feita por um profissional, as manchas exógenas são facilmente removidas com ajuda de agentes abrasivos”, tranquiliza Sandra. “Mas é importante que essa profilaxia seja feita por um profissional, pois tentar usar agentes abrasivos nos dentes por conta própria desgasta o esmalte, trazendo prejuízos irreversíveis". (Portal R7)
 
fonte e imagem: Dental Press

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Botox é aplicado ilegalmente em consultórios de dentistas

O consultório do dentista não é um lugar apenas para cuidar dos dentes. Profissionais da odontologia podem ajudar no tratamento de dificuldades de fala, de distúrbios do sono, de dores de cabeça — e, agora, também aplicar toxina botulínica (o famoso botox) nos pacientes. O procedimento é indicado como alternativa para melhoria do sorriso gengival, do ranger dos dentes e da hiperatividade muscular, mas, entre uma obturação e outra, tem dentista querendo sumir com as rugas dos pacientes também, o que é vetado. Apesar de alguns países europeus e estados americanos permitirem o uso de botox nos consultórios dentários, por aqui, o Conselho Federal de Odontologia até libera o uso terapêutico da substância, mas proíbe se o fim for apenas estético.
— É proibido, mas a fiscalização é praticamente impossível — afirma Denise Steiner, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia. — Dentistas e outros profissionais como biomédicos, fisioterapeutas e enfermeiros estão aplicando a toxina botulínica mesmo não tendo autorização e conhecimento para isso. Eles sabem que este é um mercado promissor.
— O uso da toxina como terapia de apoio a tratamentos odontológicos é, antes de tudo, baseado em princípios técnicos e científicos — garante Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, cirurgião-dentista e consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia. — Atacar sem embasamento é preocupante e é mais uma prova de que é necessário muito empenho dos líderes das duas áreas na redação e tratativas de temas de interesse comum.
O Brasil está entre os maiores mercados de botox do planeta. Procedimento número um nos consultórios dos dermatologistas, já representa 30% dos atendimentos. A toxina, aprovada para uso estético há 13 anos, tem se popularizado cada vez mais. O preço do tratamento caiu pela metade e, hoje, a aplicação pode ficar entre R$ 500 e R$ 1.400.  Inicialmente, era destinada para o tratamento de espasmos involuntários da musculatura. Hoje, além de atenuar linhas de expressão do rosto, trata dores de cabeça e até suor excessivo nas axilas. O procedimento toma pouco tempo, mas o efeito dura até seis meses.
Ainda que seu uso tenha sido proibido para fins exclusivamente estéticos, a toxina continua a ser aplicada sem controle nos consultórios dentários. Segundo o Conselho Federal de Odontologia, a fiscalização é feita pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais e, caso o profissional ultrapasse o limite de sua atuação, será responsabilizado por seus atos.
Há nove anos, o cirurgião-dentista Wilson Carlos Mendes Junior usa a toxina para melhorar o formato dos lábios e eliminar o temido “bigode chinês” das pacientes, segundo ele com fins terapêuticos. Hoje, aplicações de botox e preenchimentos faciais representam 90% de suas consultas.
— Fiz muitos implantes e tratamentos de canal, mas a minha clientela mudou completamente. Somos os profissionais que mais conhecem a anatomia da face — diz Wilson Carlos, que tem um consultório em São Paulo e dá, em média, dois cursos mensais sobre o assunto para dentistas.
Mas a dermatologista Paula Raso, professora do setor de Cosmiatria da Santa Casa do Rio, lembra que para alcançar bons resultados é preciso fazer uma avaliação criteriosa de cada paciente. E o fato de a aplicação ser rápida e o efeito temporário não elimina possíveis excessos e riscos.
 
fonte e imagem: Jornal O Globo


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Problemas bucais exigem diferentes pastas de dentes; entenda

As pastas de dentes possuem características diferentes e, por isso, devem ser indicadas pelos dentistas para que se enquadrem nas necessidades de cada paciente. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada pelas alunas de doutorado do Programa de Dentística da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, intitulada "Citotoxidade e Abrasividade de alguns Dentifrícios".
O estudo avaliou oito tipos de cremes dentais para mensurar seus efeitos biológicos nos tecidos da boca. O levantamento aponta que o uso de pastas deve ser indicado de acordo com o perfil do paciente. Do contrário, os resultados podem ser extremamente negativos, como, por exemplo, o desgaste dos dentes.
"Vários são os fatores que conduzem ao desgaste dos dentes, mas um deles é a abrasividade dos cremes dentais. Quanto mais abrasivo, maior o desgaste", diz Maria Ângela, orientadora do estudo. Para medir a abrasividade - que é diferente em cada pasta -, o estudo teve como referência a dentina, que fica logo abaixo do esmalte. Quando ocorre o desgaste dental, a dentina fica exposta, o que pode causar sensibilidade. Assim, um creme muito abrasivo não seria indicado a um paciente com histórico de dentes sensíveis.

Hoje, existem no mercado diversos cremes dentais, com funções diferentes.
 
* Pacientes portadores de cárie: devem priorizar produtos que contenham flúor na composição.
* Aqueles que possuem desgastes dentais intensos (principalmente jovens): devem evitar pastas muito abrasivas.
* Quem possui problemas periodontais ou sensibilidade: deve procurar produtos que contenham na sua formulação ingredientes dirigidos ao seu problema.
 
"Quem ajuda a determinar essas necessidades é o dentista. É ele que fará a recomendação do melhor dentifrício para o caso de cada indivíduo", destaca a professora.
 
fonte: Jornal Acontece
imagem: DM Smile

Rihanna usa dentes de ouro em forma de arma



Rihanna usou dentes de ouro - conhecido como grillz - em forma de arma e postou no Instagram .
A cantora afirmou estar assistindo ao filme "Cocaine cowboys" e citou a letra de uma música dela mesma, "G4L". "I lick the gun when I'm done, cuz I know that revenge is sweet" (tradução livre: "Eu lambo a arma quando termino, porque sei que a vingança é doce"). Ela também usou nas fotos a hashtag "AK", que significa o modelo da arma.
O comentário aconteceu um dia depois que Chris Brown anunciou aposentadoria. "Eu estou cansado por um erro que eu cometi quando tinha 18 anos", disse ele, referindo-se ao caso da agressão à cantora, pelo qual ele foi condenado a cinco anos de liberdade condicional.

fonte e imagem: Site Ego

Ronaldinho Gaúcho faz cirurgia estética nos dentes

 
O craque do Atlético Ronaldinho Gaúcho resolveu dar um trato no visual. Na última terça-feira, o camisa 10 alvinegro passou por procedimento estético nos dentes e um pequena cirurgia.
O jogador alterou o formato, aspecto e a cor dos dentes, colocando facetas de porcelana e um tipo de resina, além de uma operação simples na gengiva. Segundo o irmão e empresário de R10, Assis, o procedimento faz parte do tratamento  e não interferiu o jogador sequer de treinar.
 
fonte e imagem: Jornal O Tempo

Cientistas chineses usam urina para recuperação de dentes

Cientistas chineses foram buscar em uma fonte inusitada células humanas que, depois, foram reprogramadas para regredirem ao estágio de células-tronco e crescerem para formar estruturas básicas de um dente: o xixi. Segundo os pesquisadores do Instituto de Biomedicina e Saúde de Cantão, a urina provê material suficiente para ser usado em terapias de medicina regenerativa, que prometem, no futuro, produzir não só dentes como órgãos e outros tecidos em laboratório, pondo fim às filas para transplantes e aos riscos de rejeição, já que eles teriam o mesmo DNA do paciente.
E a técnica também está sendo experimentada no Brasil. Ao longo das duas últimas semanas, o biólogo polonês Jarek Sochacki, que faz seu pós-doutorado no Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias da UFRJ (Lance), vem cultivando células retiradas do xixi de voluntários com o objetivo de posteriormente reprogramá-las e usá-las em estudos na área.
— O primeiro motivo para usar a urina como fonte é que é muito fácil obter as células nela, afinal, todos fazemos xixi — diz Sochacki.
Segundo o cientista, bastam entre 200 e 300 mililitros de urina do paciente para ter células suficientes para serem reprogramadas. A outra vantagem, conta, é que o método é não invasivo, dispensando, por exemplo, as biópsias para obtenção de fibroblastos.
Estas células da pele foram as usadas pelo japonês Shinya Yamanaka, ganhador do Nobel de Medicina do ano passado, na pesquisa que lhe rendeu o prêmio, na qual demonstrou que é possível forçar a regressão de células de tecidos maduros e já diferenciadas ao estágio de células-tronco similar ao das embrionárias.
Conhecidas como células-tronco de pluripotência induzida (iPS, na sigla em inglês), elas poderiam então ser transformadas em novos tecidos e órgãos sem a necessidade, e as questões éticas, de manipular embriões humanos.
— O método pode ser útil quando o paciente for um bebê ou uma criança, evitando o trauma de um biópsia — defende Stevens Rehen, coordenador do Lance-UFRJ.
Rehen explica ainda que, teoricamente, não há razão para acreditar que outros tipos de células, como os encontrados na saliva, também não possam ser reprogramados em iPS, mas destaca que, por enquanto, os estudos têm se concentrado naqueles em que já se provou possível, como os fibroblastos, tipo presente na urina, no sangue e em alguns outros tecidos.
— É uma tecnologia muito nova, então simplesmente não sabemos ainda se é possível reprogramar qualquer tipo de célula — conta. — No caso da urina, por exemplo, só tem dois ou três laboratórios no mundo trabalhando com estas células, entre eles o Lance.

fonte e imagem: Jornal O Globo

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Como prevenir gengivite com o uso de aparelho ortodôntico

 O uso de dispositivos ou aparelhos ortodônticos, especialmente os fixos, requerem atenção e cuidados redobrados de higiene e é muito comum ocorrer Gengivite (inflamação na gengiva) em crianças, jovens, adultos portadores de aparelho, desde que tenham pouco cuidado com a limpeza bucal.
Isto porque, com o aparelho dentro da boca, tem-se maior número de superfícies para reter não só os restos alimentares, como a placa bacteriana que, como o próprio nome indica, é muito rica em microorganismos.
Assim, o acúmulo de placa no dente, no aparelho, entre o dente e a gengiva, acaba acarretando uma inflamação com sangramento, que pode levar a um verdadeiro e sério adoecimento da gengiva.
Some-se a esse quadro o fato de que o aparelho se constitui em um obstáculo para a auto-limpeza, isto é, aquela limpeza que a própria boca dá conta de fazer com os lábios e com a língua - a autóclise -, quando da mastigação dos alimentos.
Também é preciso considerar que a própria presença do aparelho dificulta, ao menos em parte, a técnica de escovação.
A grande dica é que a escovação deve ser feita com bastante calma, levando a escova a passear por todos os lados dos dentes, na região da gengiva e nas reentrâncias do aparelho. Além disso, importante também conferir sempre, no espelho, se os dentes estão realmente limpos e se o aparelho e as gengivas foram devidamente higienizados.
O uso do fio-dental é importante e auxilia bastante a limpeza das áreas que a escova dental não alcança. Com aparelho fixo, o fio-dental deve ser usado com cuidado, passando entre os dentes e o aparelho, com auxílio de passa-fio de plástico (instrumento auxiliar com orifício, por onde o fio-dental passa), orientador da passagem do fio nestes espaços.
Escovas do tipo unitufo, ou seja, as que contêm um chumaço único de cerdas, costumam ajudar nesta limpeza.
A inflamação da gengiva também pode ser evitada, escovando-se os dentes, limpando aparelho e gengivas, depois de cada alimentação, usando-se soluções anti-sépticas, aromáticas e, à noite, após a última escovação, bochechos durante um minuto, de soluções que contenham fluoreto de sódio a 0,05%. No entanto, não basta apenas escovar os dentes, é preciso limpar toda a cavidade bucal, dedicando um pouco mais de tempo a esta tarefa, procurando sentir como é gostoso e agradável ter a boca limpa, livre de impurezas, lisa e cheirosa.


fonte e imagem: Dental Press

Dentes de ouro com pedras nobres viram mania entre os famosos

Madonna, Rihanna e Miley Cyrus, entre outros, andam por aí com o sorriso enfeitado. Conheça o grillz, moda que começou no hip hop
 
 
 
À primeira vista fica-se um pouco confuso. Você acha que viu algo estranho no sorriso daquela celebridade, mas não está bem certo do que é. Bom, não é ilusão de ótica. Muitos famosos estão aderindo à moda do grillz, que começou entre os rappers e consiste no uso de dentes falsos, moldados em ouro ou outro metal precioso, além de pedras como diamantes ou rubis.
 
 
Achou a tendência extravagante demais? Bom, mas o grillz está sendo usado por Madonna, Rihanna, Miley Cyrus, Lady Gaga e por aí vai. Antes delas, porém, os dentinhos de ouro já faziam parte da rotina de Kanye West e Chris Brown, por exemplo. A moldeira do Sr. Kim Kardashian, no entanto, é toda de brilhantes. Nada mal, não é mesmo?

 
Ao explicar o motivo pelo qual substituiu a arcada inferior por pedras preciosas, Kanye West, sem modéstia alguma, disse que "existem coisas que só as celebridades podem fazer". Que nada! Nos Estados Unidos, existem vários blogs que vendem os grillz com moldeiras de silicone que, na água quente, ficam no formato da arcada de cada um.
No site da empresa Iced Out Gear é possível comprar os dentinhos por cerca de US$ 18, algo em torno de R$ 40.

 
Mais de R$ 10 mil no Brasil

 Mas não se engane, o adereço pode custar caro se for feito no consultório de um especialista. O do modelo e DJ de hip hop Mateus Verdelho custou R$ 10.500, e é feito em forma de faceta ou lente de contato, como denominam os dentistas. Em média, um grillz de ouro no Brasil sai por R$ 8 mil.
Há formas mais discretas de usar um grillz. Dá para encapar apenas um dente e entrar na moda dos polêmicos popstars ou realmente usar em dois, quatro, seis e todos os dentes. Ou ainda incorporar as iniciais dos nomes através de gravações e manter o grillz nas arcadas superior e inferior.
 
 
Para o dentista Luiz Cosmos, a moda pode pegar entre os cantores de funk, pagodeiros e rappers brasileiros, além de jogadores de futebol, por serem mais influenciados pelos modismos e costumes estrangeiros. Mas ele não acredita que vire uma característica do sorriso brasileiro: "No Brasil, os pacientes gostam de dentes bem claros. Quanto mais brancos e iguais aos dos atores de novela, melhor. Além disso, o grillz pode trazer muitas consequências como problemas na gengiva, na estrutura óssea do dente e da mordedura".

As moldeiras vendidas no site americano Iced Out Gear por cerca de R$ 40
fonte e imagem: Site Ego

quinta-feira, 11 de julho de 2013

“Ato Médico” não tem impacto na Odontologia

Do CRO-SP:

"Na noite de 18 de junho, o plenário do Senado aprovou, em votação simbólica, o projeto de Regulamentação da Profissão dos Médicos, mais conhecido como PL do Ato Médico, que estabelece como atividades exclusivas dos graduados em medicina a formulação de diagnósticos e prescrição terapêutica. 

Em discussão no Congresso Nacional há dez anos, o documento segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff. O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) vem a público esclarecer que a decisão não tem qualquer impacto para os cirurgiões-dentistas.
 
Desde 2004, o CROSP trabalhou para que a Odontologia fosse excluída do “PL do Ato Médico”, o que de fato conseguiu. Confira o histórico dessa luta abaixo:

 • 14 e 15/10/2004 - CROSP, CFO (Conselho Federal de Odontologia) e demais Conselhos de Odontologia se reúnem em Brasília e elaboram manifesto denominado "Ato de Saúde", posicionando-se contrários à aprovação do Substitutivo apresentado pelo Senador Tião Viana que interferia na autonomia da Odontologia;
 
• 05/11/2004 - CROSP e CFO se reúnem com o Senador Tião Viana para entrega do manifesto "Ato de Saúde";
 
• 18/11/2004 - CROSP retorna à Brasília para entregar documento com sugestões ao substitutivo, conforme acordado com o Senador Tião Viana. As propostas apresentadas foram acatadas por contribuírem para o aperfeiçoamento do novo substitutivo que seria encaminhado à Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal;
 
• 07/12/ 2004 - Atendendo solicitação do CROSP, Senador Tião Vianna, apresentou novo substitutivo, que assegurou as prerrogativas das demais atividades da área da saúde;
 
• 25/04/2008 - Participação do CROSP em debate realizado entre conselhos de classe do segmento da saúde com o relator do Projeto de Lei, Deputado Federal Edinho Bez.
 
O substitutivo aprovado pelo Senado em 18/6 e parcialmente modificado em 20/6 dispõe no parágrafo 6º do artigo 4º, que “o disposto neste artigo não se aplica ao exercício da Odontologia, no âmbito de sua área de atuação”.
 
Veja o documento aqui."

(CRO-SP)
 
fonte e imagem: Dental Press

Pesquisa avalia relação entre diabetes mellitus e saúde bucal

Somente no Brasil, estima-se que 7,6% da população, na faixa etária de 30 a 69 anos, tenham a doença. Outras enfermidades acabam vindo associadas ao quadro, reduzindo a qualidade de vida dos pacientes, entre elas problemas de saúde bucal, como a periodontite e gengivite. Isso é o que mostram Trícia Drumond-Santana e equipe da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em um estudo que teve como objetivo avaliar o impacto da doença periodontal na qualidade de vida de portadores de diabetes mellitus.
Participaram do trabalho 322 diabéticos, de ambos os gêneros, com idade entre 14 e 85 anos, matriculados e agendados para controle médico no segundo semestre de 2004, no Departamento de Endocrinologia do Hospital Dr. Ovídio Nogueira Machado, em Itaúna (MG). De acordo com artigo publicado na edição de março de 2007 dos Cadernos de Saúde Pública, “a doença periodontal tem maior prevalência e gravidade em indivíduos diabéticos quando comparados aos indivíduos não-diabéticos e o impacto na vida diária da doença periodontal nestes indivíduos é pouco relatado na literatura”.
Os pesquisadores observaram que 15,7% dos avaliados foram classificados como periodontalmente saudáveis, 35,2% apresentaram gengivite, 27,7% periodontite leve a moderada e 21,4% periodontite avançada. Os resultados do mostram ainda que aproximadamente 75% dos diabéticos apresentaram impacto negativo na qualidade de vida em pelo menos uma pergunta. Aqueles com periodontite relataram maiores impactos negativos. Incômodo na mastigação, desconforto pessoal e inibição foram os principais problemas citados.
Segundo os especialistas, estudos prévios sobre repercussão da condição bucal na qualidade de vida já haviam demonstrado que alterações da saúde bucal interferem negativamente na qualidade de vida das pessoas afetadas. “Os resultados do presente estudo confirmam essas observações e, indicam que é necessário o desenvolvimento de programas específicos com estratégias que minimizem os efeitos negativos da doença periodontal na qualidade de vida de indivíduos portadores de diabetes mellitus”.

(UOL Odontologika)
 
fonte e imagem: Dental Press 

Consumo de queijo ajuda a proteger os dentes contra cáries

O consumo de queijo e outros produtos lácteos pode ajudar a proteger os dentes contra as cáries. É o que revela estudo divulgado pela Academy of General Dentistry, dos EUA.
Pesquisa sugere que alimentos aumentam pH da boca e previnem aparecimento da condição bucal.
Os resultados aparecem na revista General Dentistry.
Um nível de pH inferior a 5,5 coloca uma pessoa em risco de erosão dentária, processo que desgasta o esmalte do dente. "Quanto maior o nível de pH acima de 5,5, menor a chance de desenvolver cáries", explica o autor do estudo Vipul Yadav.
O estudo indicou que o aumento dos níveis de pH após o consumo de queijo pode ter ocorrido devido ao aumento da produção de saliva, o que poderia ser causado pela ação de mastigar. Além disso, vários compostos encontrados no queijo podem aderir ao esmalte dos dentes e proteger ainda mais contra o ácido.
A equipe acredita que os produtos lácteos não são apenas uma alternativa saudável para lanches ricos em carboidratos e açúcar, eles também podem ser considerados uma medida preventiva contra a cárie.

(Isaude.com)

fonte e imagem: Dental Press

Ana Hickmann na cadeira do dentista: 'Tudo por um sorriso bonito'

Ana Hickmann não é daquelas que faz questão de sempre sair bem na foto. A apresentadora publicou no seu perfil do Instagram uma imagem - meio esquisita - na qual aparece de olhos arregalados na cadeira do dentista durante uma sessão de clareamento : ''Tudo por um sorriso mais bonito'', escreveu na legenda do post.
 
fonte e imagem: Site Ego

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Novo aparelho diagnosticará câncer de estômago pelo hálito

O olfato humano, capaz de discernir cerca de 10 mil fragrâncias, também pode detectar uma das doenças mais letais da atualidade: o câncer. É o que garantem pesquisadores israelenses, que desenvolveram um aparelho que, através do cheiro, é capaz de apontar imediatamente se alguém sofre de câncer de pulmão ou de estômago, sem a necessidade de exames invasivos ou caros. O aparelho, desenvolvido em laboratório em 2007 por especialistas da Universidade Technion, em Haifa (Norte de Israel), começa agora a entrar na fase de produção com o nome de “Na-Nose” e pode estar disponível nas prateleiras das farmácias até o final desta década, diz o fabricante.
Em estudo com 37 pacientes com câncer de estômago, 32 com úlcera e 61 com outros problemas estomacais publicado pelo “British Journal of Cancer”, o aparelho conseguiu discernir as doenças e distinguir entre elas 90% das vezes.
O aparelho funciona como uma espécie de bafômetro. Os pacientes respiram por um tubo e o aparelho analisa rapidamente cerca de mil gases que saem dele e detecta se há algo de errado. O exame é feito através da mistura das substâncias expelidas no hálito com nanomateriais — formados por partículas microscópicas — específicos dentro do aparelho, através de uma técnica conhecida como detecção por compostos orgânicos voláteis (COVs).
A invenção é significante porque, atualmente, só é possível detectar a maioria dos tipos de câncer através de tecnologias caras, à disposição apenas em hospitais (como a tomografia computadorizada), ou de práticas invasivas, como biópsias. Justamente por isso, o câncer acaba sendo diagnosticado somente depois que os pacientes reclamam dos sintomas e, na maioria das vezes, já é tarde demais para um tratamento efetivo. Com o aparelho israelense, no entanto, será possível perceber os estágios mais iniciais da doença, o que multiplicaria as chances de cura, segundo especialistas.
O aparelho também pode ajudar durante o tratamento anticâncer, monitorando as diversas fases da luta contra a doença. O aparelho deve custar U$ 10 (pouco menos de R$ 20) e caberá no bolso.
 
fonte e imagem: Jornal Extra