
A pesquisa desenvolvida no IB identificou um processo molecular no funcionamento dos genes que está envolvido no processo de cicatrização das estruturas do embrião. O próximo passo da pesquisa é descobrir porque isso ocorre.
“Nossa ideia era entender o funcionamento dos genes e, para isso, era necessário analisar o funcionamento do genoma a partir das células-tronco e não simplesmente o DNA”, aponta a professora e coordenadora do Laboratório deste projeto, Maria Rita dos Santos e Passos-Bueno. “O uso de células-tronco para pesquisar aspectos genéticos da anomalia é uma abordagem inovadora”, completa.
“A incidência é muito alta, e o tratamento tem um custo elevado, pois envolve uma equipe multidisciplinar: Cirurgião-Dentista, Fonoaudiólogo, Médicos, Psicólogos”, relata uma das pesquisadoras, a Cirurgiã-Dentista Daniela Franco Bueno. A pesquisadora lembra, ainda, que o tratamento leva vários anos e que devem ser feitas diversas cirurgias para corrigir definitivamente a fissura.
(Agência USP)
fonte: Dental Press
Imagem: Blog Boas Práticas Farmacêuticas